Seleção verde e amarela foi superior durante toda a partida, mas não conseguiu vitória
Brasil não conseguiu passar pela forte defesa da SuéciaBruno Kelly/Reuters
O Brasil foi superior durante toda a partida. Com posse de bola superior a 70%, a seleção verde e amarela pressionou os 90 minutos, mas parou na ótima atuação da goleira Lindahl. Jogando fechada, assim como contra os Estados Unidos, a Suécia assustou o Brasil nos contra-ataques, mas não conseguiu converter as chances criadas.
Agora, o Brasil espera o perderdor entre Alemanha e Canadá, que se enfrentam às 16 horas desta terça-feira (16), para disputar a medalha de bronze.
O JOGO
O Brasil começou ditando o ritmo da partida. Pressionando a defesa sueca, a seleção de Vadão chegou assustou a goleira Lindahl aos cinco minutos, em finalização de fora da área da volante Formiga. No entanto, a chance mais clara da partida foi das europeias. Aos oito minutos, a zagueira Fischer lançou para a atacante Schelin ficar cara a cara com Bárbara. A finalização saiu por cima da meta brasileira.
Sem Cristiane em campo, o Brasil não tinha uma referência dentro da grande área. Sua substituta, a atacante Debinha, conseguiu boa finalização de cabeça aos 22 minutos, mas parou na goleira sueca. Mesmo assim, a camisa 7 da seleção encontrava dificuldade para se movimentar entre as zagueiras adversárias.
Mantendo a mesma tática do jogo contra os Estados Unidos, a seleção da Suécia apenas se defendia, esperando a melhor chance para contra-atacar. Entretanto, a equipe de Vadão não dava espaços para as meio-campistas adversárias criarem chances.
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Com o meio congestionado, o Brasil passou a procurar o jogo pelo lado do campo. Em rápida descida pela direita aos 41 minutos, Andressa Alves cruzou na medida para Bia. A atacante subiu sozinha e cabeceou no centro do gol, nas mãos da goleira Lindahl.
Buscando vencer a partida sem precisar passar pelo mesmo sofrimento das quartas de final, o técnico Vadão decidiu adiantar ainda mais a equipe, trocando a volante Thaísa pela meio-campista Andressinha. Com a mudança, Brasil encurralou a Suécia em busca do primeiro gol do jogo. Em seis minutos a seleção chegou ao gol adversário duas vezes, mas não conseguiu converter as chances.
Assim como no primeiro tempo, a chance mais clara da segunda etapa foi da Suécia. Aos 12 minutos, após receber recuo, a goleira Bárbara errou na saída e entregou a bola no pé de Seger, que fez o passe para Blackstenius finalizar. Atenta, a goleira brasileira se redimiu e fez boa defesa.
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A boa chance deu injeção de ânimo das brasileiras. Aos 33 minutos Marta cobrou escanteio e Lindahl socou para fora da área. Na sobra, Andressa Alves bateu de primeira. A bola desviou em Formiga e passou à direita do gol. No último minuto do segundo tempo, após cobrança de falta, o Brasil chegou com perigo, mas parou novamente na goleira Lindahl.
Assim como na fase de grupos, quando venceu por 5 a 1, o Brasil foi amplamente superior à seleção sueca. Ao fim dos 90 minutos, a equipe de Vadão finalizou 28 vezes contra apenas três das adversárias. Graças à ótima atuação da goleira Lindahl, a vaga passou a ser disputada na prorrogação.
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Para evitar mais uma decisão por pênaltis, o técnico Vadão arriscou e colocou a atacante Cristiane na partida. Desfalque nos dois jogos anteriores, a camisa 11 sofreu lesão muscular justamente diante da Suécia, quando fez dois gols.
A prorrogação começou com o Brasil controlando a posse de bola, mas se oferecer riscos à defesa sueca. A primeira grande chance foi das europeias, assim como no tempo normal. Após cobrança de escanteio de Asllani, Schelin subiu e cabeceou com perigo rente à trave de Bárbara, assustando a torcida presente no Maracanã.
Visivelmente cansado, o time brasileiro não conseguia atacar com a mesma intensidade que foi vista durante a partida. Sozinhas no ataque, Andressa Alves e Cristiane tentavam chegar até o gol adversário. Em jogada individual, a camisa 9 fez boa jogada e foi derrubada. Na cobrança da falta, Marta bateu rasteiro para Lindahl fazer mais uma ótima defesa.
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A grande chance da partida aconteceu do lado brasileiro, aos 13 minutos do segundo tempo da prorrogação. Após cruzamento, Lindahl saiu mal do gol. A bola sobrou para Marta, que finalizou forte. Mais uma vez a goleira sueca fez ótima defesa.
Na cobraça de pênaltis, brilhou mais uma vez a estrela da goleira Lindahl. A sueca defendeu as cobranças da atacante Cristiane, a segunda da série, e da meio-campista Andressinha, e foi a principal responsável pela classificação da Suécia para a grande final dos Jogos Olímpicos.
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