sábado, 16 de setembro de 2017

Harry Dean Stanton, astro de Paris, Texas, morre aos 91 anos

Da Redação

Harry Dean Stanton morreu de causas naturais

Morreu nesta sexta-feira (15), de causas naturais, o ator Harry Dean Stanton. As informações são da revista norte-americana Rolling Stone. O ator que estrelou o clássico Paris, Texas, de Wim Wenders, entre tantos outros sucessos de bilheteria, tinha 91 anos e estava internado em Los Angeles no Estados Unidos.
O diretor e amigo David Lynch se pronunciou nas redes sociais sobre a morte de Stanton.
— O grande Harry Dean Stanton nos deixou. Todos o amaram. E com razão. Ele era um grande ator (na verdade, excelente) e um grande ser humano. Foi tão bom estar ao seu redor! Muito amor para você, onde quer que você esteja agora, Harry.

 

Stanton também era conhecido por seu círculo íntimo de amigos inconfundíveis de Hollywood, um grupo que incluía Jack Nicholson — Stanton era seu colega de quarto e o melhor homem do casamento de Nicholson com Sandra Knight em 1962 —, assim como Marlon Brando, Sean Penn, Johnny Depp e Kris Kristofferson. Stanton, que teve uma participação na versão cinematográfica de Fear & Loathing em Las Vegas, também realizou Danny Boy no funeral de Hunter S. Thompson. "Este é o melhor cavalheiro que já sobreviveu", disse Johnny Depp sobre Stanton.
 

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Quinta-feira (7), celebrar os 195 anos da Independência do Brasil nas palavras de Juarez Anunciação

Por; Juarez Anunciação

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" Pés no chão e o grito de guerra de Independência ou Morte lá se vai seus 195 anos ''
Eu Juarez Anunciação fundador criador do Juarez desenhos, desejo a todos um ótimo feriado de 7 de Setembro de 2017 a todos vocês , que visitam nosso blog. a baixo algumas noticias de como foi nesse dia memorável em Salvador.

 
O governador em exercício, João Leão, deu início ao desfile do 7 de Setembro, no Campo Grande, em Salvador. Ao chegar, o governador passou em revista à tropa e hasteou as bandeiras de Salvador, do Estado da Bahia e do Brasil, ao lado do prefeito Antônio Carlos Magalhães Neto e do comandante do 2° Distrito Naval Vice-Almirante Almir Garnier Santos. Aconteceu também protesto no grupo "Grito dos Excluidos".

"São 195 anos de independência do Brasil, esta é uma data riquíssima. Nós estamos vendo aqui hoje muitos jovens desfilando, e não tem coisa mais bonita que a juventude. Torço para que essa juventude viva um Brasil mais feliz que o que vivemos hoje", disse o governador em exercício, João Leão. 

O público assistiu ao desfile nas ruas, nas janelas e sacadas das residências. Crianças e adultos que fazem questão de admirar a preservação da tradição acompanharam os desfiles das tropas especiais do exército e da marinha, viaturas e carros utilizados em operações especiais, grupamentos do corpo de bombeiros e a torre humana do grupamento garra da Polícia Militar. Demonstrações táticas, bandas de música e fanfarras escolares fizeram parte da programação. 

O comandante 2° Distrito Naval, Vice-Almirante Almir Garnier considera a data importante para toda a sociedade, não só para os militares. “É uma oportunidade para toda a sociedade reforçar a certeza de que o Brasil é um país livre, independente e soberano, todos os dias, e não podemos abrir mão disso”.

Para o Comandante da 6ª região Militar, Joarez Alves Pereira Junior, o 7 de setembro é uma data importante para reforçar valores. “É uma data muito significativa, comemoramos a personalidade de ser Brasil, então temos que festejar. Na atual situação que o país vive, devemos reforçar alguns valores importantes, e um deles é o patriotismo”

ACM NETO

O prefeito ACM Neto participou, na manhã desta quinta-feira (07), no Campo Grande, das comemorações cívicas em homenagem aos 195 anos da Independência do Brasil. Antes do desfile, o prefeito hasteou a bandeira de Salvador. “O 7 de Setembro é importante para que todos nós possamos refletir o momento que o Brasil vive. Estamos passando por uma grave crise política, com reflexos na economia, mas o povo brasileiro é muito mais forte porque temos uma democracia sólida", disse o prefeito.

ACM Neto também acrescentou que a data mais importante do país é um momento para "lembrarmos dos heróis que lutaram para tornar o Brasil um país livre. É um momento especial para refletirmos sobre nosso patriotismo e nossa soberania."
 

Tudo o que você precisa saber antes de comprar um seminovo

Da Redação

A compra do seminovo pode ser muito vantajosa


Comprar um carro que já passou pelas mãos de outro motorista pode ser vantajoso, já que o automóvel zero quilômetro chega a sofrer até 15% de depreciação no momento em que é retirado do pátio da concessionária. Porém, a maior desvalorização costuma acontecer nos primeiros três anos de vida do veículo.
Não é preciso ser um expert em contas para perceber que optar por seminovo pode ser uma excelente escolha, principalmente em tempos de crise. No entanto, é preciso redobrar os cuidados para não transformar o sonho do seminovo em pesadelo.
Segundo o consultor automotivo André Bertoldi Reiter, do site Especialista em Carros, é essencial conhecer a procedência do veículo e saber a história do carro. “Se o antigo dono foi desleixado com a manutenção, certamente as consequências ficarão por sua conta”, alerta.

Na opinião do personal car, Rafael Salari Spitaletti, é importante estudar o mercado do veículo e fazer uma pesquisa de preços. “O próximo passo é analisar possíveis atualizações do veículo no curto e médio prazo. Depois, vale a pena filtrar as melhores opções e não sair procurando um veículo sem foco. Faça um test drive e sujeite o veículo a avaliações técnicas em funilarias e oficinas. Por fim, só transfira 100% do valor de venda após o documento único de transferência estar preenchido e com firma do vendedor reconhecida em cartório”, orienta.
Se nos veículos novos é comum fazer test drive, com usados não é diferente. “Somente rodando você poderá ouvir barulhos provenientes da suspensão, avaliar o  desempenho do motor, sentir se a direção puxa para algum lado ao soltar o volante em piso plano e vibrações no pedal de freio e volante provenientes de uma roda empenada, assim como averiguar o funcionamento dos freios”, explica André Reiter.
Rafael Spitaletti também destaca o test drive: “É importante para ter a convicção de que o veículo atende às suas expectativas, o que inclui posição ao dirigir, ergonomia dos comandos, resposta dos pedais, funcionamento do câmbio, desempenho do motor, entre outras. Além de ser essencial para identificar ruídos, barulhos, defeitos mecânicos e vícios ocultos”.
Quem não entende tanto de carro deve levar um mecânico de confiança para avaliar a compra
Quem não entende tanto de carro deve levar um mecânico de confiança para avaliar a compraThinkstock
Checklist obrigatório
O estado de conservação da pintura e do interior podem dar pistas de como o carro foi tratado. “É importante saber distinguir um carro que levou um banho de loja daquele que já chegou impecável para ser vendido, pois o primeiro certamente esconderá de olhos não treinados os descuidos cometidos pelo dono anterior”, comenta André Reiter.
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Quem não entende tanto de carro deve procurar levar um mecânico de confiança ou por um consultor automotivo que possa avaliar aspectos mais técnicos que passam despercebidos pelos olhos do motorista comum.
Segundo Rafael Spitaletti, o comprador deve ficar atento ao histórico de manutenções (preferencialmente com nota fiscal); observar o estado dos pneus para verificar se a data de fabricação condiz com a quilometragem exposta no odômetro; checar a presença de estepe, chave de roda, triângulo e macaco; analisar o desgaste do estofamento, volante e pedais para ver se condiz com a quilometragem exposta no odômetro; analisar se o motor apresenta vestígios de vazamento de óleo, água e fluídos; e por fim observar se a pintura e funilaria estão com aspecto original.
Descubra se o veículo já foi batido
Alguns detalhes podem revelar que o veículo já foi batido, como parafusos com marcas de chave (esfolados), pintura sem aspecto original e falta de alinhamento de peças. “Se o serviço foi mal feito você percebe facilmente observando diferenças de tonalidade da cor ou na textura do verniz, que dificilmente chega perto daquela feita pelos robôs da linha de montagem. Porém, se o serviço foi bem feito para se ter certeza que a pintura é original somente com uma caneta que mede a espessura da tinta. Uma pintura de fábrica tem entre 90 e 130 mícrons”, explica André Reiter.
Se o veículo estiver com um odor diferente e tapeçaria alterada, desconfie que pode ter passado por uma enchente.

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Com seis gerações, Camaro completa 50 anos de história

        Chevrolet Camaro RS SS ano 1968
Com chegada às lojas dos Estados Unidos em setembro de 1966, o Chevrolet Camaro está prestes a completar 50 anos de história, dividida em seis gerações.
Lançado para rivalizar com o Ford Mustang, o Camaro mal chegou e já emplacou mais de 200.000 unidades em seu primeiro ano de venda. Com isso, se estabeleceu como um sucesso imediato nos Estados Unidos, sendo até hoje símbolo da cultura norte-americana.

A seguir, confira a história e os destaques de cada uma das seis gerações, bem como a evolução de seus motores:

Camaro Yenko 1969 (Divulgação)

Primeira Geração: 1967-1969
O primeiro Camaro pode ser considerado o mais aclamado. Ele surgiu na época no qual os pony cars (um degrau abaixo dos muscle cars em termos de tamanho), as corridas de arrancada no ¼ de milha e as corridas de estrada eram febres, o que acabou resultando no lançamento do Camaro Z/28 em 1967.
A primeira geração do modelo também é lembrada por duas participações na Indy 500, em 1967 e 1969, quando um Camaro conversível branco com listras laranja e interior laranja foi usado como pace car na tradicional prova em Indianápolis.

Camaro 1970 (Divulgação)

Segunda Geração: 1970-1981
A segunda geração do Camaro foi a que mais durou (11 anos) e a de maior sucesso (em termos de vendas) do modelo, mesmo em meio à crise de petróleo na década de 70 e controle de emissões mais rígidos, fazendo a potência de todos os modelos despencarem.
Nem o top de linha Z-28 escapou da faca. Uma das principais mudanças dessa segunda geração foi a adoção de uma carroceria mais larga e com um centro de gravidade mais baixo (com desenho influenciado por modelos europeus) – características que culminaram numa melhor dirigibilidade.

Camaro Z28 25th anniversary (Divulgação)

Terceira Geração: 1982-1992
Já na década de 80, surgiu a terceira geração do Camaro, marcada por introduzir uma nova arquitetura, bem como uma suspensão dianteira mais moderna e um visual futurista para época, mais quadrado e com tampa traseira com vidro curvo.
Na época, o chassi era reconhecido por proporcionar boa estabilidade, que evoluiu ainda mais com o pacote 1LE em 1988. Com o Camaro Z28 de 1982, o modelo conquistou o prêmio de carro do ano pela revista Motor Trend.

Camaro SS 1996 (Divulgação)

Quarta Geração: 1993-2002
Apesar de não ter ganho tanto destaque na época, a quarta geração do Camaro hoje em dia é cada vez mais valorizada pelo seu design e pelas opções de motorização.
O visual trazia alguns elementos do antecessor, mas com linhas bem mais arredondadas e aerodinâmicas, com para-brisa mais inclinado, bem como melhorias no chassi e propulsores de maior potência.
Em 1998, a frente ganhou um retoque com novos faróis e grade dianteira, coincidindo com a introdução do motor LS1-V8 do Corvette que resgatou nas versões Z28 e SS o desempenho dos velhos tempos.

Camaro SS 2010 (Divulgação)

Quinta Geração: 2010-2015
Depois de um hiato de oito anos, o Camaro renasceu em grande estilo. Ele trazia linhas inspiradas na primeira geração e o estilo retrô, com grande capô, grade com os faróis integrados e as quatro lanternas retangulares.
A quinta geração trouxe a popularidade de volta para o modelo, passando a vender mais de 500.000 unidades e superar o Mustang por cinco anos seguidos nas vendas. Na quinta encarnação foram produzidas também as configurações 1LE, Z/28 e a ZL1.

Camaro SS 2016 (Divulgação)

Sexta Geração: 2016
Apresentada em maio do ano passado, a atual e sexta geração do Camaro manteve o desenho retrô, mas com um toque de modernidade. A plataforma mais leve e a adoção de novos motores fez com que o Camaro tenha levado novamente o prêmio de carro do ano de 2016 pela revista americana Motor Trend.
Previstos para 2017, o pacote de performance 1LE e a versão ZL1 estrearão com maior potência. O ZL1 será impulsionado por um V8 6.2 supercharger de 649 cv e uma inédita transmissão automática de 10 velocidades.
A evolução (e involução) dos motores que equiparam o Camaro
Desde quando foi lançado há 50 anos, a potência do Camaro teve alto e baixos. Prova disso foi a variação de potência ao longo de cinco décadas, que variou de 89 cavalos a uma potência máxima de 588 cv – sem contar a nova geração o ZL1 de 649 cv que ainda não foi lançada.

A potência do Camaro ao longo dos anos (Divulgação)

Primeira Geração
O Camaro estreou como cupê no auge dos V8 de litragem estratosférica. Nas versões de entrada, ele tinha duas configurações com o motor seis cilindros, que tinha um mínimo de 141 cv e 30,4 mkgf de torque.
Os modelos mais potentes equipados com V8 iam de 202 cv nas versões 5.0 a 380 cv nos modelos big block 6,5 litros. Já a mítica versão COPO ostentava um big block de 7,0 litros, que trazia entre 430 e 435 cv de potência.
Segunda Geração
Surgida em meio a um cenário tumultuado na indústria automobilística, com mudanças como gasolina sem chumbo para menores índices de emissões e maior enfoque na economia de combustível, o Camaro de segunda geração sofreu drásticas reduções de potência e torque na época marcada pela crise do petróleo. Para se ter uma ideia, em 1975 a configuração V8 do esportivo oferecia apenas 157 cv.
Depois desse período, o Camaro não teve um motor com mais de 200 cv até meados dos anos 80.
Terceira Geração
Marcada pela introdução de novas tecnologias, a terceira geração foi a primeira do Camaro a ser equipada com motores de quatro cilindros. Entre 1982 e 1986, ele teve um 2.5 que gerava de 89 a 93 cv de potência – o primeiro usava carburador e o segundo injeção eletrônica.
As versões V6 e V8 também adotaram injeção eletrônica. Em 1990, sinais de recuperação: o Camaro 350 desenvolvia 251 cv e 47,7 mkgf de torque.
Quarta Geração
Nesse período, o Camaro contava com dois motores, um V6 e um V8. O propulsor de base evoluiu a partir de uma versão de 162 cv do V6 3.4 para uma versão de 203 cv do V6 3.8.
Em 1998, estava disponível para o Camaro o motor LS1 V8, que entregava 309 cv e 46,3 mkgf de torque.
Quinta geração
Na quinta geração, o Camaro mais fraco contava com 304 cv na versão equipada com um V6, passando para 327 cv e 38,4 mkgf de torque a partir de 2012.
Já a topo SS trazia um V8 6.2 de até 432 cv, mais potente do que qualquer versão anterior equipada com bloco pequeno ou grande do auge da era dos muscle cars, rivalizando até com o mítico Camaro COPO de 1969. Também em 2012, o Camaro quebrou todos os recordes de potência e torque com a configuração ZL1, que gerava 588 cv e 76,8 mkgf de torque com um V8 6.2 supercharger.
Em 2014, a marca ressuscitou o Camaro Z/28 com o enorme motor 7.0 aspirado de 512 cv e 66,5 mkgf de torque.