domingo, 16 de julho de 2017

Mega Promoção de Revenda dos Artesanatos para jardins 2017. Comprando 100 unidades você ganha 10 e comprando 1.000 unidades você ganha +100 Gratis do mesmo produto!


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2) Garça M; 3.500 , o lote
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Na compra de cada lote com 100 unidades, o cliente ganha + 10 unidades grátis e comprando 1.000 unidades ganha +100 unidades do mesmo produto. a promoção só é valida para estes item do  anuncio e não sofrerá alteração. mais informações;
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Promoção valida ate o dia 22/11/2017


segunda-feira, 10 de julho de 2017

O Rico e Lázaro exibe uma das passagens mais importantes da Bíblia a partir desta terça (11)

Do R7
Cena é uma das mais importantes da Bíblia
Cena é uma das mais importantes da Bíblia Divulgação/Record TV
A partir desta terça-feira (11) vão ao ar as cenas da Fornalha de Fogo Ardente, uma das mais importantes passagens da Bíblia e um dos momentos mais aguardados na novela O Rico e Lázaro. O público vai acompanhar a demonstração de fé dos sábios hebreus Sadraque (Gustavo Rodrigues), Mesaque (Sacha Bali) e Abednego (Nikolas Antunes), que juntos se recusarão a curvarem-se diante da estátua criada para o rei Nabucodonosor (Heitor Martinez), que ordenará que o trio seja lançado às chamas.
Na trama, a comitiva do rei da Babilônio viaja até o Campo de Dura para a grande inauguração da estátua do deus Marduk, criado em homenagem ao soberano. Inflamado pelas sugestões maliciosas do sacerdote Beroso (Cassio Scapin), Nabucodonosor ordena que todos presentes se curvem diante do novo monumento. O trio de sábios hebreus se recusa a ajoelhar diante de outro deus que não seja o Deles. Furioso por ter sido contrariado e desrespeitado na frente de todos, o rei ordena que os oficiais joguem Sadraque, Mesaque e Abednego na Fornalha de Fogo. Ao perceberem suas vidas em risco, os três se mantêm firmes, demonstrando fé no Senhor. Eles são jogados às chamas e sobrevivem sem nenhuma queimadura, ao lado de um anjo de Deus.
A sequência de gravação dessas cenas, que durou cerca de uma semana, foi gravada no último mês de junho e é repleta de efeitos especiais. De acordo com o diretor geral da novela, Edgard Miranda, os recursos de efeitos especiais utilizados na cena é algo sem precedentes:
— Os efeitos estão sendo feitos em São Paulo e estão ficando maravilhosos, um show. É uma sequência sem precedentes. Nunca nada foi feito em termos de teledramaturgia com essa quantidade de computação gráfica, com esse requinte. Não é só um simples efeito, é uma sequência inteira com mais de dois dias de exibição. Estou muito feliz com o resultado, acho que foi uma das melhores coisas que já fiz na minha vida.
Emocionado, Edgard Miranda contou que a gravação da sequência foi algo especial:
— Foi com certeza das melhores gravações, senão a melhor gravação que eu já fiz nestes vinte sete anos de carreira. Foi um momento muito especial, de entrega total da equipe. Queríamos passar toda a emoção daquele milagre. O dia da gravação foi muito especial, gravamos de madrugada, quase não tinha ninguém no set, foi uma noite meio mágica. Alguma coisa muito especial aconteceu que estávamos todos imbuídos dentro do espírito daquele acontecimento, a cena ficou lindíssima. No dia seguinte, gravamos as reações dos personagens e não teve um que não se contaminou com aquela emoção da sobrevivência dentro da fornalha.
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A autora da novela, Paula Richard, explica o motivo que levou o rei Nabucodonosor a mandar executar os três amigos hebreus:
— Na inauguração da estátua de ouro erguida por Nabucodonosor, o sumo-sacerdote Beroso vê a grande oportunidade de se livrar dos três amigos de Daniel que ameaçam seu esquema de corrupção na Babilônia. Sabedor que os hebreus não devem adorar falsos deuses, Beroso espera que Sadraque, Mesaque e Abednego se recusem a cumprir as ordens do rei, sendo jogados na Fornalha Ardente".
O ator Sacha Bali, que interpreta o personagem Mesaque na trama, diz que esta foi uma das cenas mais complexas de atuar em toda sua carreira:
— Esta é a décima novela que estou fazendo, fora as séries, peças de teatro e filmes, e esta sequência de gravação foi uma das mais complexas de se fazer em toda minha vida.Estou extremamente realizado. Estou super ansioso para ver no ar como ficou. Espero que a expectativa do público seja superada.
Acompanhe as emoções de O Rico e Lázaro, a partir das 20h30 na tela da Record TV.

domingo, 9 de julho de 2017

Homem-Aranha: De Volta ao Lar já arrecadou US$ 50 milhões em dois dias nos EUA

Da Redação R7


Homem-Aranha: De Volta ao Lar está fazendo uma estréia sólida e forte nos EUA. Conforme relatado pelo The Hollywood Reporter, o filme já totaliza uma bilheteria doméstica de US $ 50.5 milhões em dois dias, ou seja, a quinta e a sexta.
O filme caminha para as estimativas otimistas de que irá bater US $ 120-125 milhões no mercado interno em seu primeiro final de semana. Isso o colocaria como a terceira maior abertura doméstica do ano, passando Mulher-Maravilha (US $ 103.3 milhões) e ficando atrás apenas de A Bela e a Fera (US $ 174.8 milhões) e Guardiões da Galáxia Vol.2 (US $ 146.5 milhões).
O jovem Peter Parker/Homem-Aranha (Tom Holland), que fez sua sensacional estreia em “Capitão América: Guerra Civil, começa a se aventurar sua identidade recém-descoberta como o super-herói disparador de teias. Empolgado com sua experiência com os Vingadores, Peter volta para casa, onde vive com sua tia May (Marisa Tomei), sob o olhar atento de seu novo mentor, Tony Stark (Robert Downey Jr.). Peter tenta se dedicar à sua rotina normal – distraído pelos pensamentos de provar a si mesmo que é mais do que o Homem-Aranha, o Amigão da Vizinhança – mas quando o Abutre (Michael Keaton) emerge como um novo vilão, tudo que Peter considera mais importante estará ameaçado.
Homem-Aranha: De Volta ao Lar, que é co-produzido pela Marvel Studios e Sony Pictures, traz Jon Watts na direção. O elenco tem Tom Holland como Peter Parker/Homem-Aranha, Marisa Tomei como Tia May, Robert Downey Jr como Tony Stark/Homem de Ferro e Michael Keaton como o vilão Abutre.  A estreia está prevista para 6 de Julho de 2017.

O esboço inicial e as cores originais da capa

Por José Carlos Francisco
Dia 6 de Julho, a Sergio Bonelli Editore publicou a edição número 681 de Tex, intitulada “Tabla sagrada” que contém a segunda, e última parte de uma história escrita por Pasquale Ruju e desenhada por Lucio Filippucci.

A capa, tal como todas posteriores ao número 400, é da autoria do conceituado desenhador Claudio Villa, capa essa que divulgamos hoje aqui no blogue Juarez desenhos e blog do  do Tex acompanhada da capa original pintada pelo próprio Claudio Villa, assim como mostramos também o respectivo esboço inicial, tal como temos feito com alguma regularidade devido à gentil cortesia de Villa que nos tem dado a conhecer nos últimos tempos os seus esboços e as suas cores originais das capas que vai produzindo para Tex.
Esboço da capa de Tex nº 681
Esboço colorido da capa de Tex nº 681
A capa de Tex nº 681 com as cores originais
A capa de Tex nº 681
Nestas capas e cores que temos dado a conhecer com alguma regularidade aos nossos leitores aqui mesmo no blogue português do Tex elas têm gerado um grande número de comentários e na esmagadora maioria dos casos é considerada pelos fãs e coleccionadores do Ranger como sendo infinitamente superior a colorização original do Maestro italiano em relação à colorização digital realizada na Sergio Bonelli Editore, mas com relação a esta capa divulgada hoje (Tex nº 681), qual a sua opinião, caro leitor?

sábado, 8 de julho de 2017

Os carros de luxo mais vendidos no Brasil em 2016

Da Redação

Em tempos de crise, o mercado automobilístico costuma ser bastante afetado de maneira negativa. Mas será que isso se aplica aos veículos populares ou atinge também o cenário dos carros de luxo?
A resposta não é simples, mas no que pesa o gosto dos consumidores, é possível afirmar que determinados modelos podem sim sofrer uma dura queda no volume de venda de um ano para outro.
Nem um motivo para pânico, no entanto, afinal, o oposto também pode ocorrer, como bem mostra um levantamento que apontou quais foram os carros “de rico” – com preço acima de R$ 250 mil – mais vendidos de janeiro a novembro de 2016.
Ficou curioso pra saber quais são? A seguir apresentamos a lista que mostra os dez primeiros do ranking e também o desempenho de cada um em relação ao ano anterior. Confira!

Os carros luxuosos mais vendidos em 2016 no país

1. Range Rover Sport (R$ 369.633 a R$ 1.065.400)


No topo da lista quem apareceu foi a variante esportiva da Land Rover, que mesmo tendo perdido mais de 1/3 dos compradores, conseguiu ser a mais vendida. Muito requisitada entre consumidores de alto poder aquisitivo, o modelo garantiu quase 100 unidades de vantagem em relação ao segundo lugar. A seguir o comparativo com o ano anterior e a variação.
  • Em 2016: 648
  • Em 2015: 1.013
  • Variação: – 36,03%

2. BMW X4 (R$ 299.150 a R$ 348.550)


Em segundo lugar quem apareceu foi esse belíssimo modelo da BMW, mostrando que os brasileiros têm bom gosto. O número de unidades vendidas também caiu em relação ao ano anterior, mas em percentual menor que o do líder do ranking. A seguir o comparativo com o ano anterior e a variação.
  • Em 2016: 637
  • Em 2015: 872
  • Variação: -26,95%

3. Mercedes-Benz GLE (R$ 337.600 a R$ 668.500)


Na terceira posição quem surgiu foi esse modelo, que diferente dos dois primeiros nomes da lista, obteve crescimento no número de vendas. A seguir o comparativo com o ano anterior e a variação.
  • Em 2016: 596
  • Em 2015: 488
  • Variação: +22,13%

4. BMW X5 (R$ 321.096 a R$ 521.441)


O modelo da quarta posição, BMW X5, foi mais um dos modelos que perderam força em 2016 no comparativo com o ano anterior. O modelo, contudo, ainda conseguiu ultrapassar a casa das 500 unidades vendidas. O quadro do comparativo com o ano anterior e a respectiva variação ficou assim:
  • Em 2016: 510
  • Em 2015: 876
  • Variação: -41,78%
Leia também:

5. Land Rover Discovery 4 (R$ 323.248 a R$ 379.471)


No quinto lugar quem surgiu novamente foi um modelo da Land Rover. O modelo, no entanto, perdeu mais de 50% dos compradores em comparativo com 2015. O quadro do comparativo com o ano anterior e a respectiva variação ficou assim:
  • Em 2016: 472
  • Em 2015: 1.018
  • Variação: -53,63%

6. RAM 2500 (R$ 259.900)


Luxuosa e de grande força, a RAM foi a grande surpresa do ano. O modelo quintuplicou o número de unidades vendidas e assegurou a sexta posição na lista. O quadro do comparativo com o ano anterior e a respectiva variação ficou assim:
  • Em 2016: 428
  • Em 2015: 83
  • Variação: +415,66%

7. Chevrolet Camaro (R$ 296.612)


Sonho de consumo de muita agente ao redor do país, o Camaro também experimentou grande crescimento no volume de vendas em comparativo com o ano anterior. O cenário ficou assim:
  • Em 2016: 418
  • Em 2015: 387
  • Variação: +8,01%

8. Volvo XC90 (R$ 291.366 a R$ 419.950)


O modelo XC90 da Volvo também fez grande sucesso entre os mais abastados financeiramente. Objeto de desejo entre os SUVs de luxo, o modelo mais que triplicou o número de unidades vendidas. O quadro comparativo e a variação ficaram assim:
  • Em 2016: 399
  • Em 2015: 127
  • Variação: +214,17%

9. BMW X6 (R$ 416.861 a R$ 609.616)


Veterano na lista dos carros de luxo mais vendidos, esse modelo que estreou a onda de “SUVs coupés” também fez o suficiente para fazer parte do top 10 de 2016. Apesar de tudo, porém, a verdade é que o número de unidades vendidas caiu no país. O panorama ficou assim:
  • Em 2016: 376
  • Em 2015: 529
  • Variação: -28,92%

10. Porsche Cayenne (R$ 382.655 a R$ 917.560)


Por fim temos aqui um modelo tão cobiçado quanto caro. Trata-se do primeiro SUV da Porsche, que não por acaso, se tornou o campeão da marca no país. O número de vendas aumentou quase 41% em relação ao ano anterior e o cenário ficou assim:
  • Em 2016: 305
  • Em 2015: 217
  • Variação: +40,55%
Vale dizer que esse artigo foi publicado com base em informações disponíveis na web, que por sua vez, se utilizam da tabela FIPE como base e de publicações da Fenabrave como fonte.

10 filmes de Super-heróis que estrearão em breve

Da Redação

Os fãs de super-heróis estão ficando cada vez mais enlouquecidos com a quantidade de filmes que estão sendo preparados para serem lançados. A DC e a Marvel realmente passaram a investir fortemente nos filmes sobre seus personagens e isso vinha agradando a muitos fãs ao longo do tempo, mas agora, para competir com essas grandes empresas, a Fox e a Sony estão trazendo outras opções dos quadrinhos pro mercado cinematográfico. Logan e Deapool foram dois grandes sucessos trazidos pela Fox e agora a Sony trouxe Homem- Aranha para entrar no páreo.

Se você também é fã de Super-heróis, veja abaixo os próximos lançamentos reservados ainda para 2017 e 2018.

1- Homem-Aranha (Julho de 2017)

Filmes super heróis de 2017 e 2018 Homem Aranha
Parceria entre a Marvel e Sony, o novo Homem-Aranha mostrará o dia a dia do personagem, tendo que lidar com as descobertas dos poderes e de sua própria adolescência.

2- Thor: Ragnarok (Novembro de 2017)

Filmes super heróis de 2017 e 2018 Thor Ragnarok
O terceiro filme o deus do trovão contará com Loki, Dr Estranho e Hulk.

3- Liga da Justiça (Novembro de 2018)

10 filmes de Super-heróis que estrearão em breve
Veja também:
Este é o grande e aguardado encontro oficial dos maiores super-heróis da DC Comics. Superman (Henry Cavill), Batman (Ben Affleck), Mulher-Maravilha (Gal Gadot), Flash (Ezra Miller), Cyborg (Ray Fisher), Aquaman (Jason Momoa) e Lanterna Verde estão confirmados, todos sob o comando do diretor Zack Snyder.

4- Pantera Negra (Fevereiro de 2018)

Filmes super heróis de 2017 e 2018 Pantera Negra
Depois de aparecer em Capitão América: Guerra Civil, o herói ganhará seu filme solo.

5- Dead Pool 2 (Março de 2018)

Filmes super heróis de 2017 e 2018 Deadpool 2
O sucesso do personagem irônico sairá em sua segunda parte em meados de março de 2018.

6- Vingadores: Guerra Infinita (Abril de 2018 - primeira parte)

Filmes super heróis de 2017 e 2018 Os Vingadores
O filme que reunirá todos os personagens do universo Marvel será lançado em duas partes, a primeira em abril de 2018 e a segunda em maio de 2019.

7- Homem-Formiga e a Vespa (Julho de 2018)

Filmes super heróis de 2017 e 2018 Homem Formiga e Vespa
O filme trará Evangeline Lily, que apareceu ainda no Homem-Formiga, como a Vespa.

8- Venom (Outubro de 2018)

Filmes super heróis de 2017 e 2018 Venom
O vilão de Homem-Aranha terá agora seu próprio filme.

9- Aquaman (Dezembro de 2018)

Filmes super heróis de 2017 e 2018 Aquaman
Antes mesmo que seu filme estreie, Aquaman será melhor mostrado em Liga da Justiça.

10- The Batman (sem data definida de 2018)

Filmes super heróis de 2017 e 2018 the Batman
Ben Affleck ainda não tem previsão para sua história em The Batman, apesar disso, o filme deverá estrear no fial de 2018.

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Compre artesanatos para jardins , sapos, cogumelos , garça. e abra seu propio negocio. Mega Promoção de atacado 2017, preço de Revenda.


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5) Sapo tocando Violão ; 2.000 , o lote
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domingo, 2 de julho de 2017

Os personagens da independência da Bahia no 2 de Julho

Olá, galera!
Hoje comemoramos o Dois de Julho, com desfiles e homenagens aos importantes personagens na história da nossa independência. Que tal sabermos um pouco mais sobre essas personalidades históricas?
 
O Caboclo está presente nas comemorações da Independência da Bahia desde 1824, quando a população, para relembrar a entrada do exército pacificador em Salvador, enfeitou uma carreta tomada do inimigo na batalha de Pirajá, puseram sobre ela um velho de descendência indígena e levaram-na, em cortejo, da Lapinha ao Terreiro de Jesus, o ritual se repetiu no ano seguinte e, em 1826, foi esculpida a imagem do caboclo que circula nas ruas até os dias de hoje.
Boa parte a identificação popular dessa figura reside no fato dele representar os heróis que lutaram na Independência e que não são comumente lembrados: os soldados esfarrapados, os batalhões de índios usando armas tribais, de negros escravos e libertos, os sertanejos, à população voluntária que se organizou por conta própria em grupos para lutar, e que formaram maior contingente das tropas da Bahia. Como Labatut informou em um oficio ao Ministro José Bonifácio “nenhum filho de proprietário rico tinha se apresentado como voluntario” (TAVARES, 2001, p. 240)
 
Veterano da campanha napoleônica e experiente comandante revolucionário nas guerras na América Espanhola – pelas quais ficou conhecido por “Pirata do Caribe” – o general de origem francesa Pedro Labatut foi contratado pelo governo de D. Pedro I para liderar e organizar o Exército Pacificador. Para por fim aos conflitos entre brasileiros e portugueses decorrentes das lutas pela independência na província da Bahia, coube a Labatut organizar grupos armados dispersos, até então sob comando de civis, em um exército forte, disciplinado e, acima de tudo, leal ao imperador D. Pedro I.
  
Em meio aos conflitos ocorridos na Bahia durante as lutas pela independência do Brasil, destacou-se a religiosa Joana Angélica de Jesus. Baiana, nascida em Salvador, em 12 de dezembro de 1761, Joana Angélica manifestou desde cedo inclinação pela vida religiosa. Seus pais José Tavares de Almeida e Catarina Maria da Silva acolheram de bom grado a vocação da filha.
Como diretora do Convento, Sóror Joana Angélica postou-se à porta de entrada diante dos soldados numa tentativa de impedir que aquele local, totalmente vedado a homens, fosse maculado. Colocou-se como barreira, proferindo as palavras: “Recuai ou só penetrareis nesta casa passando por sobre o meu cadáver” (ABREU, 1973). A abadessa foi atacada a golpes de baioneta pelos soldados, que feriram também o padre Daniel Nunes da Silva Lisboa, capelão do convento.
 
José Joaquim de Lima e Silva residiu na cidade do Rio de Janeiro e comandou o batalhão Imperial – criado em janeiro de 1823. À frente desta tropa o coronel cumpriu as determinações de D. Pedro e veio para a Bahia com a missão de auxiliar as forças comandadas por Labatut, na luta pela independência. Chegando à Bahia, em março de 1823, recebe do Comandante-em-chefe do Exército brasileiro o comando de uma das três brigadas para o ataque contra as forças portuguesas ainda localizadas na cidade do Salvador sob o comandado de Madeira de Melo.
Devido a conflitos por questões políticas internas, inclusive tendo sido informado de uma conspiração de brasileiros para destituí-lo do comando do exército, o General Pedro Labatut, ordenou a prisão do coronel Felisberto Gomes Caldeira, por considerá-lo um dos líderes do movimento conspiratório e, em seguida, ordenou a José Joaquim de Lima e Silva que atacasse a 3ª Brigada rebelada desde a prisão de seu comandante. (TAVARES, 2001, p. 242).
 
A fama de Thomas Alexander Cochrane – mais conhecido como Lord Cochrane – já o precedia, quando ele foi convidado por D. Pedro e José Bonifácio para lutar a frente dos navios brasileiros durante os conflitos de independência do Brasil na Bahia, em finais de 1822. Os franceses o chamavam “Lobo do Mar”, por conta das apreensões de embarcações que fez durante as guerras napoleônicas; e os espanhóis o apelidaram de “El Diablo” – por sua atuação durante as guerras de independência na América espanhola, ao lado de chilenos e peruanos – Lord Cochrane vinha muito bem recomendado para ser o Primeiro Almirante da Marinha Imperial brasileira.
 
Logo após a proclamação da Independência do Brasil, o Conselho Interino de Governo, sediado em Cachoeira na Bahia, conclamou os baianos do Recôncavo a se alistarem para luta da independência do Brasil. O escritor Brenno Ferraz (1923) que descreve a guerra da Independência da Bahia informa que Maria Quitéria solicitou o consentimento ao pai, Gonçalo Alves de Almeida, para ingressar no Regimento de Artilharia em Cachoeira, o que lhe foi negado.
Maria Quitéria intervém e argumenta a sua vontade de, mesmo sendo mulher, participar na luta, assim dizendo:
“É verdade, que não tendes filho, meu pai. Mas lembrai-vos que manejo as armas e que a caça não é mais nobre que a defesa da pátria. O coração me abrasa. Deixai-me ir disfarçada para tão justa guerra. Respondeu-lhe o pai: ‘Mulheres fiam, tecem e bordam; não vão à guerra’.” (FERRAZ, 1923, p. 58).
 
Figura de destaque nas batalhas pela independência ocorridas em Itaparica, Maria Felipa de Oliveira é descrita como uma negra alta e audaz que, sendo uma forte liderança em sua comunidade, tornou-se fundamental na organização da resistência insular.
Após a independência Maria Felipa ainda manteve suas posições de desafio ao status quo e as reivindicações da população; na primeira cerimônia de hasteamento da bandeira nacional na Fortaleza de São Lourenço em Ponta das Baleias, Felipa e seu grupo do qual são conhecidas Joana Soaleira, Brígida do Vale e Marcolina, invadem a Armação de Pesca de Araújo Mendes, português abastado, e surram o vigia Guimarães das Uvas, evidenciando que as lutas da população itaparicana não haviam terminado e demonstrando a hostilidade que havia entre a população brasileira, principalmente negra e mulata – chamada de “cabras” – e os lusitanos que resultavam em conflitos denominados mata marotos. Neste episodio a multidão sai cantando pelas ruas: “havemos de comer marotos com pão, dar-lhes uma surra de bem cansanção, fazer as marotas morrer de paixão” (MARQUES, 1921, p. 236).
 
Após a Revolução do Porto em1820, aBahia reconhece a autoridade das Cortes, apoiando o processo de Restauração portuguesa. Mas, as relações entre baianos e parlamento começaram a se deteriorar a partir do momento em que as medidas adotadas pelas Cortes diminuíram a autonomia da província e ameaçavam o status de Reino Unido a Portugal e Algarves em que o Brasil se encontrava. O ápice das medidas de recolonização se deu com o decreto, de 9 de dezembro de 1921, que diminuía o poder da Junta de Governo – órgão civil de governo da província – e nomeava um tenente coronel português, Inácio Luis Madeira de Melo, para ocupar a função de Governador das Armas – órgão militar de governo – que já era ocupado de forma interina por um brasileiro, o tenente-coronel Manuel Pedro de Freitas Este decreto chegou à Bahia em 15 de fevereiro de 1822, tendo sido enviada diretamente a Madeira de Melo, sem passar pelos órgãos de governo constituídos. Ainda pouco conhecido, Madeira de Melo, que nasceu na cidade de Chaves, em 1775, tornou-se cadete do exército de Portugal aos dezesseis anos de idade. Dentro do exército ocupou os postos de alferes, tenente, capitão, major, tenente-coronel, chegando a coronel em 1818. Após participar da Guerra Peninsular – ocorrida entre 1807 e 1814, na Península Ibérica, evento mais amplo das Guerras Napoleônicas – Madeira de Melo desembarcouem Santa Catarina, dirigindo-se à Bahia para assumir o novo cargo. (TAVARES, 2005, p. 26).
 
Na segunda metade do ano de 1822, Salvador estava dominada pelos portugueses e o Recôncavo pelos senhores de engenho que controlavam quase a totalidade de suas milícias dos municípios e de suas economias, configurando assim a geografia do conflito luso-baiano (REIS; SILVA, 1989, p. 87). O capitão-mor Joaquim Inácio de Siqueira Bulcão, proprietário de vários engenhos de açúcar e plantações de tabaco, foi o primeiro a conclamar outros senhores de engenho para a luta contra os portugueses.
 
Santinho é considerado o primeiro brasileiro a arregimentar tropas para lutar contra os portugueses, pois, em 18 de julho de 1822, já estava com suas tropas colocadas em Pirajá, fechando a estrada das boiadas, e, como afirma Luiz Alberto Moniz Bandeira:
“Essa iniciativa do tenente-coronel Joaquim Pires de Carvalho e Albuquerque revestiu-se de enorme importância estratégica, pois, estando a cidade de Salvador em uma península, banhada de um lado pelo Atlântico e, do outro, pelas águas da Baía de Todos os Santos, ele assentou os dois batalhões da Torre na sua base, ou seja, Pirajá, uma colina cercada de um lado por matas, onde brejos e alagadiços não faltavam, e, de outro, pela encosta que se projetava sobre as praias de Itacaranha, Periperi e outras,. […] E ali, por onde a estrada das Boiadas, […], passava, o coronel Santinho, ao ocupá-la, estendeu as linhas de um ao outro lado e, fechando assim o acesso terrestre a Salvador, interceptou suas comunicações e passou a impedir que o gado lá entrasse, […], privando as tropas portuguesas de abastecimento.” (BANDEIRA, 2000, p. 408-409).