quinta-feira, 22 de setembro de 2016

III ENCONTRO REGIONAL SUL -

Uma homenagem a Tex Willer e G,L Bonelli e ao mestre do claro escuro que conhecemos como Gallep !

                   

Um dos principais objectivos dos Fãs Clubes Tex e Zagor do Brasil é o de realizar palestras,  exposições, feiras de artes e encontros em todo o Brasil promovendo a unidade, convívio e colaboração entre os sócios, e por outro lado, principalmente realizar a divulgação das personagens com o intuito de formar novos leitores/coleccionadores e assim perpetuar os nossos amados heróis.
Neste ano será realizado o III Encontro Regional Sul, com a abrangência dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (ressaltamos que todos estão convidados a participar independente de sua posição geográfica).
O mesmo ocorrerá em Carazinho/RS, Capital da Hospitalidade, nos dias 15 e 16 de Outubro de 2016 e, para nos ambientarmos ainda mais no clima do velho Oeste, o encontro será realizado em um Centro de Tradições Gaúchas, que através do Sr. Orlando Adelio Wandscheer e sua patronagem abraçaram esta ideia e abriram as “porteiras” do CTG Unidos pela Tradição Riograndense.
A divulgação está sendo realizada através de Cartazes, Banneres, camisetas e no meio virtual com uma inovação através de convites com “tirinhas personalizadas”.

Já há um cronograma de actividades para os dois dias, porém, o mesmo pode sofrer algumas alterações de acordo com as necessidades ou sugestões.
Dia 15/10/2016 – Sábado
Das 8h30 às 10h: Organização do “saloon” e recepção dos pards convidados
10h às 11h30min: Exposição aberta ao público em geral
Das 11h30min às 13h30min: Horário livre para almoço – passeio pela cidade
Das 13h30min às 18h: Exposição aberta ao público em geral e recepção dos pards convidados
Das 18h 30min às 19h 45min: Reunião com a directoria do Clube com debates de assuntos do nosso interesse
A partir das 20h: Jantar no CTG Unidos pela Tradição Riograndense (Cardápio: Cartão de Galeto com massa para duas pessoas ao custo de R$ 25,00).
Pernoite sem custos à “moda cowboy”, ou seja, cada um deverá trazer seus apetrechos, tais como: colchão insuflável, roupas de cama, travesseiro, etc…
Obs.: Para os que preferem um pouco mais de conforto já foi divulgado um orçamento de custos nos hotéis da cidade.

Dia 16/10/2016 – Domingo
Das 7h às 8h15min: Café comunitário com os que pernoitarem no local
Das 8h30min às 11h30min: Exposição aberta público em geral e recepção dos pards convidados.
Das 11h30min às 13h30min: Almoço no CTG Unidos pela Tradição Riograndense (Cardápio: Churrasco – Espeto Corrido ao custo de R$ 30,00 por pessoa).
Das 13h30min às 17h30min: Exposição aberta ao público em geral e despedida aos pards que estiveram presentes.
No encontro que será aberto ao público em geral com entrada gratuita, além do tradicional compra – venda – troca, serão expostas colecções de revistas e produtos da “família Bonelli” nacionais e importados, HQs (BDs) em geral, colecções de miniaturas diversas, esculturas, antiguidades, a presença de desenhador/realista, brindes e muita diversão.
Estamos partindo para a recta final onde a ansiedade e a expectativa irão se tornar realidade, portanto, para que o evento seja bem organizado e estruturado contamos que os “pards”, “trappers” e “Lilyths” sigam o exemplo do Presidente Jesse Bicodepena (Bahia) que já confirmou a sua presença no III Encontro Regional Sul.
Fiquem atentos… olhem o risco que estarão correndo os que não comparecerem ao evento:

(Para aproveitar a extensão completa das imagens acima clique nas mesmas)
 

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Universo Bahia-Man o mundo dos Heróis do Futebol , criado em 2003 por Juarez Anunciação

Por; Juarez Anunciação
https://www.facebook.com/juarez.anunciacao.9

sua foto do perfil

A Lenda das HQs Brasileira .Bahia, Vitória e todos os times de futebol do Mundo, agora é um Herói !


Em 2003 , as Historias em quadrinhos Brasileira (HQ) ganhou mais uma coletânea de Super Heróis nacionais. o universo dos Heróis do futebol viu da a luz a o Capitão-Bahia ( Bahia-Man) o Super Homem da Terra. inspirado e detentor do escudo tricolor do Esporte Clube Bahia.
Nas primeiras aventuras do Capitão Bahia, ele enfrentou Veronica a Invencível Mulher Metálica com quem mais tarde ele teria um romance e
trabalharia em equipe na ( LJB) Liga da Justiça Baiana ao lado do Leão da Barra o Vitória-Man ( Esporte Clube Vitória) e todos os times ( Heróis ) do estado da Bahia.   
Assim como um vírus, o poder se espalhou e cada time de futebol no planeta Terra vira um Super Herói. as mais de 800 oitocentas historias que eu escrevi e desenhei alguns episodio, mostrou de forma claras , precisas, e coerente , para que o publico saiba oque é o Universo Bahia-Man.

 
tanto é que para contar todas as aventuras dos Heróis do futebol em 13 anos eu tive que dividir a serie em 2 dois gênero;
1) UNIVERSO BAHIA-MAN SEM LIMITES ;
Começa a Lenda. nessas primeiras coletânea de mais de 280 historias , conhecemos como cada herói conseguiu seu poder. as primeiras batalhas , os desafios infinitos. o interessante e que para ver o final da a ventura o leitor tem que ler 2 duas ou aventuras, dificilmente a Historia termina na mesma revista. e todas historias Inéditas.

2) UNIVERSO BAHIA-MAN EXTRA;
 
Eu descrevo o Bahia-Man Extra como a conclusão da saga Bahia-Man. são mais de 550 quinhentas e cinquenta, historias inéditas que tem inicio e fim na mesma revista. as aventuras de todos os super heróis e de todos os times do universo. no Bahia-Man extra veremos os heróis lutar, vencer, sobreviver , morre e perder os poderes definitivamente.

para quem que viver as emoções infinita desse universo é obrigatório ler o Bahia-Man Extra!



Verônica a Invencível Mulher Metálica


Vitória-Man o primeiro  Rei do Universo dos Heróis do Futebol


O Bahia-Man VS Super Man . Bahia-Man e o Super Homem da Terra , 2 vezes mais forte que o homem de aço de Crypto. também é ou Herói detentor do escudo tricolor do Esporte clube Bahia.

Que todas as torcidas apoie essa ideia. vamos viver os desafios desse universo nas Historias em Quadrinhos (HQ), estou nessa luta a 14 anos, aguardando patrocínio e apoio para tornar os personagens conhecidos e leva a revista as bancas.

sábado, 10 de setembro de 2016

Entrevista exclusiva: PATRIZIA MANDANICI a mais nova desenhista do Tex Willer

Entrevista conduzida por José Carlos Francisco, com a colaboração de Giampiero Belardinelli na formulação das perguntas, de Júlio Schneider (tradutor de Tex para o Brasil) e de Gianni Petino na tradução e revisão e de Bira Dantas na caricatura.



Patrizia Mandanici na arte caricatural de Bira Dantas
Olá, caríssima Patrizia Mandanici, e bem-vinda ao blogue português de Tex! Você nasceu em Messina, depois mudou-se para Roma, onde estudou no Liceu Artístico e em seguida na Academia de Belas Artes: fale um pouco desse período da sua vida.Patrizia Mandanici: Eu sempre desenhei, desde quando era pequena. Os meus pais entenderam essa grande paixão e me permitiram fazer estudos artísticos – se bem que, na verdade, nem eu e nem eles imaginávamos qual profissão eu seguiria. Eu não tinha as ideias claras, imaginava de modo vago em ser ilustradora e, apesar de no tempo livre desenhar quadradinhos, não pensava que isso poderia se tornar um trabalho. De facto, depois do liceu artístico, eu frequentei o curso de Cenografia na Academia de Belas Artes, mas entendi que teatro não era para mim. Nesse ínterim, eu aprendia várias técnicas de desenho e acumulava experiência. Concluída a Academia, por sugestão do meu pai eu mudei-me para Milão (eu tinha 26/27 anos) e enviava as minhas ilustrações a várias Editoras (de revistas em geral e de BD, principalmente), com poucos resultados. Um dia alguém sugeriu-me o nome de Marcello Toninelli, desenhador e editor, com quem fiz os meus primeiros trabalhos na área (primeiro arte-final, em seguida traços a lápis, e depois como desenhadora completa).

Os trabalhos com as Editoras Granata Press e Star Comics foram as bases sobre as quais você construiu a sua carreira: fale um pouco disso.Patrizia Mandanici: Toninelli permitiu-me estrear no mundo da BD ao fazer arte-final em algumas histórias de uma revista chamada Dark. Foi uma experiência breve mas importante, algo que também deu-me confiança em mim mesma, a pensar em um futuro em que ser desenhadora de banda desenhada era possível – sobretudo a fazer um trabalho que me permitisse viver. Também graças a Toninelli eu fui encarregada de fazer a parte gráfica da personagem Ossian da Star Comics, uma série escrita por Martino Barbieri que durou 8 edições. Além das histórias eu também desenhava as capas, e para mim foi uma experiência fundamental, pela primeira vez eu devia manter um ritmo constante, visualizar um mundo e suas personagens, e também foi a primeira vez em que usei um pincel para fazer a arte-final.
Hoje, depois de anos, como você observa aquela época?
Patrizia Mandanici: Muito tempo se passou, eu percebo que desde então dei muitos passos à frente do ponto de vista técnico, mas também é verdade que eu tinha a energia típica da juventude, agora não sei se ainda conseguiria manter aqueles ritmos de trabalho.

Como conheceu Antonio Serra?Patrizia Mandanici: Também foi graças ao conselho de Toninelli de marcar um encontro na redacção de Serra, que, naquele período, buscava novas desenhadoras para a série Legs Weaver, há pouco nos quiosques. Eu apresentei-me com a minha pasta de desenhos, mas Serra já conhecia o meu Ossian e imaginava que um dia eu lhe faria uma visita! Fiz duas páginas de teste para Legs, que ficaram boas, e assim entrei para a equipa.
A personagem de Legs fez você ser apreciada pelo público: ao rever os seus trabalhos, nota-se o seu envolvimento no projecto. O que lhe agradava de Legs e de seu microcosmo?Patrizia Mandanici: Da série de Legs Weaver eu gostava do tom desenfreado, de comédia, e da chance que nós, desenhadores, tínhamos de usar um tipo de traço mais gráfico, mais pessoal. Como personagem, o que eu gostava de Legs era o facto de ser sempre um pouco exagerada, a coragem, o facto de ser uma pessoa prática e directa, eu gostava muito das cenas humorísticas e do tipo de amizade que a ligava a May e Nathan.
Na sua opinião, com Legs se podia avançar mais sobre o lado da ironia e da transgressão?Patrizia Mandanici: Não sei, mas creio que não, já que muitos leitores de Nathan não apreciaram essa ironia.

Mas a ironia foi uma carta vencedora nas séries: você preferia trabalhar com roteiros desse género ou gostava daqueles mais dramáticos?Patrizia Mandanici: Como eu disse antes, a ironia e o humorismo eram pontos de que eu mais gostava na série, mas também os episódios mais dramáticos combinavam comigo. Por isso, eu creio não ter preferências.
Graças à intensa criatividade de Antonio Serra, você também foi envolvida no projecto Gregory Hunter: foi divertido fazer páginas para aquela personagem?Patrizia Mandanici: Muito. Gregory Hunter representava aquele tipo de ficção científica que eu apreciava desde menina: aventurosa, irónica, cheia de alienígenas e mundos a explorar!

Depois do encerramento das duas séries, você começou a trabalhar com Nathan Never e com as publicações coligadas, como Universo Alfa. O impacto com o mundo dramático e muitas vezes sombrio de Nathan fez você se sentir meio deslocada?Patrizia Mandanici: Deslocada, não, mas certamente a passagem foi difícil, especialmente do ponto de vista da composição gráfica: era exigido um traço muito mais realista do que aquele usado para Legs e Gregory Hunter. Eu levei vários anos para melhorar esse aspecto.

Ali você reencontrou Legs: quais diferenças observou ao desenhar a personagem dentro do mundo superpovoado de Nathan Never?Patrizia Mandanici: No mundo de Nathan o tom torna-se mais sombrio, mais dramático; Legs, apesar de manter uma certa ironia, certamente não pode exagerar muito – e eu devo desenhá-la de maneira mais realista, mas é normal.

Passemos agora ao Ranger que dá nome a este blogue: como aconteceu o seu ingresso na equipa de desenhadores de Tex?Patrizia Mandanici: Há alguns meses eu estava no estúdio de Antonio Serra a falar do trabalho que estava para terminar (um Nathan Never) e do que eu poderia fazer em seguida. Naquele momento não havia a certeza do que eu desenharia. No estúdio ao lado estava Mauro Boselli, e creio que ele havia falado disso com Serra. Visto que dali a pouco eu estaria livre, ele sugeriu que eu e Serra poderíamos nos ocupar de uma das histórias curtas de um Color Tex, de 32 páginas (n.t.: no Brasil, Tex Edição Especial Colorida). Seria a primeira vez para mim e para Serra, que nunca escreveu para essa personagem.

Como você se sente a trabalhar com o Ranger?Patrizia Mandanici: Muito emocionada e contente, claro. Em criança, eu comecei a ler as revistas de Topolino (Mickey Mouse), mas logo depois passei a Tex, que foi a minha grande paixão até os 12/13 anos. Eu desenhava pequenas histórias aos quadradinhos, todas de género faroeste, e buscava ideias nas histórias de Tex (e também nos filmes que eu via na TV). Eu recordo-me que ia às lojas de BD para comprar revistas usadas, depois voltava para revender e comprar outras. Eu não era uma coleccionadora, comprava e lia o que encontrava.
Ao desenhar Tex, você encontrou alguma dificuldade?Patrizia Mandanici: Certamente uma das coisas mais difíceis (por enquanto) é o desenho dos cavalos, mas estou a estudá-los muito com fotos de filmes e outras imagens que acho na Internet. Já para o rosto de Tex, creio que cheguei a um bom ponto depois de muito tempo passado a desenhá-lo. Eu não inspiro-me em um só desenhador em particular, pretendo chegar a desenhá-lo de modo natural, meu.

Teve que modificar o seu estilo habitual?Patrizia Mandanici: Na verdade, não muito, também porque poderei usar uma técnica da qual ainda não posso falar, creio que será uma surpresa (nada de experimental, não se preocupem!).

Como define graficamente o seu Tex?Patrizia Mandanici: Clássico contemporâneo – que não sei bem o que significa para os outros, mas eu vejo-o assim, ao menos na minha intenção.
Nos últimos tempos vários desenhadores fizeram uma rápida aparição em Tex e depois voltaram a trabalhar com outras personagens. Para si, o compromisso com Tex é duradouro, ao menos na sua intenção?Patrizia Mandanici: Eu creio que a minha presença em Tex será temporária, depois eu deverei voltar a desenhar Nathan. Mas é difícil saber o que se fará depois de um ano e meio, eu considero-me uma desenhadora disponível para desenhar onde for preciso.
Quem ou o que é Tex, na sua opinião? O que você gosta mais no Ranger e o que gosta menos?Patrizia Mandanici: Eu sempre vi Tex como o emblema da busca de justiça, sobretudo a justiça da parte do mais fraco, aquele que não consegue obtê-la em razão dos abusos dos mais fortes. E também a honestidade é uma das coisas de que mais gosto em Tex, além do senso de responsabilidade. Eu tenho algumas dúvidas sobre os meios usados para fazer falar os criminosos (há o risco de abusos, digamos assim), mas nas histórias de Tex são sempre bem claras a culpa e a maldade das pessoas (coisa que na realidade nem sempre é possível).

Para concluir o tema, como vê o futuro de Tex?Patrizia Mandanici: Eu não sou boa para prever o futuro em geral, menos ainda para as personagens de BD. O mundo tornou-se complicado, é impossível saber se, no futuro, os muitos aficionados de Tex de hoje ainda sustentarão uma personagem que tem uma história tão longa. Eu espero que sim, claro. E também não sei dizer como a série poderá evoluir, não faço ideia!

Quanto tempo leva para desenhar uma página? Você cumpre horários? Como se divide o seu dia entre trabalho, leituras, busca de informações, ócio, vida familiar?Patrizia Mandanici: Eu não tenho horários fixos, e o tempo que levo em uma página depende de muitas circunstâncias. Posso calcular uma média mensal de umas 12 páginas, mas é só uma média, nem sempre desenho 12, às vezes até menos. Com o tempo eu tornei-me mais lenta. Não tenho dias de folga predefinidos, geralmente trabalho todos os dias, mas às vezes um pouco menos, outras vezes mais, depende dos compromissos com o cão (passeios e outras coisas), as compras do mercado, as visitas médicas (com a idade aumentam os problemas). Momentos de ócio tenho poucos, se não trabalho eu leio (livros e BD), se não leio informo-me na Internet (de um modo geral, tanto para trabalho quanto por interesses pessoais), no tempo livre vejo algumas séries na TV ou levo o cão para passear (o que ao menos me obriga a fazer movimento físico).

Como é a sua técnica de trabalho?Patrizia Mandanici: Quando trabalho em papel geralmente começo com layouts a lápis em tamanho pequeno, só esboços, que depois aumento na fotocopiadora (tenho uma impressora e scanner A3), faço uma cópia bem definida em outra folha e repasso o lápis, ou então imprimo directamente um desenho a lápis bem definido numa folha A3, em ciano (azul), de modo que os traços de base não sejam vistos na impressão. Por fim, repasso o nanquim com pincéis japoneses recarregáveis e arte-finalizo com canetas de ponta porosa fina. Nesse último caso, eu desenho o lápis mais definido de forma digital, antes de imprimir – há tempos eu uso um programa chamado Manga Studio/Clip Studio Paint (também criei um grupo bastante numeroso no Facebook, junto com Luigi Coppola, outro desenhador bonelliano). Quando desenho em digital (ou seja, quando arte-finalizo em digital) ou faço todo o trabalho com Manga Studio, ou ainda quando desenho a lápis em folhas A4 que depois repasso com o programa, em seguida eu repasso a nanquim e acrescento reticulados e efeitos. Em todo caso, desde que passou a ser exigido mandar à redacção as páginas já digitalizadas em arquivo, sempre há uma passagem no computador. Mesmo que as páginas sejam feitas em papel, com a passagem pelo computador há a possibilidade de corrigir algum erro ou acrescentar alguma coisa.

Há alguma outra série bonelliana com a qual você não trabalhou e que gostaria de ilustrar? Caso positivo, qual seria e porque?Patrizia Mandanici: Não tenho uma preferência particular, por vários motivos eu gostaria de tentar com todas as séries, mas se devo mencionar duas personagens, eu diria Dylan Dog (com quem eu poderia adaptar o meu estilo) e Dragonero (eu gosto de ambientações no estilo fantasia).
A BD da SBE sempre foi o seu objectivo ou você gostaria de ter feito a chamada BD de autor, como Pratt, Battaglia, Toppi, Manara?
Patrizia Mandanici:
Não me considero uma autora (ao menos não com a experiência e qualidade necessárias), mas se encontrasse um roteirista com gostos semelhantes aos meus e uma certa afinidade, eu também gostaria de desenhar BD de outro tipo. Mas de um modo geral eu não faço distinção entre BD popular e de autor, eu gosto de desenhar qualquer coisa, desde que seja bastante estimulante.
Quais são os seus projectos imediatos?Patrizia Mandanici: Estou a trabalhar em uma edição de uma nova série bonelliana (e, pela primeira vez, também estou a colorir as minhas páginas), depois deverei concluir a história de Tex de Serra e, por fim, deverei terminar uma edição de Nathan Never que eu tive que interromper para dar precedência aos trabalhos que mencionei.

Quais BDs você lê actualmente?Patrizia Mandanici: Eu sou muito irregular nas minhas leituras. Acompanho vários títulos Bonelli (mas não todos porque não dá tempo), entre os quais Tex, Dragonero, Dylan Dog, Orfani. Também leio alguns mangás como Yawara!, Real, I Am a Hero e outros. Compro tudo o que sai de Adrian Tomine, Daniel Clowes, acompanho Saga, a reedição de The Walking Dead em branco e preto, e outras novidades que me chamam a atenção.

Além de quadradinhos, o que você lê? E quais são as suas preferências no campo do cinema e da música?Patrizia Mandanici: Eu gosto muito de ensaios, gosto menos de narrativa (mas leio livros de ficção científica, quando posso): os assuntos preferidos são História, Ciência, algumas coisas de actualidade. Ao cinema eu vou muito pouco, principalmente nos últimos anos, e prefiro ficção científica. Mas acompanho muitas séries de TV e, nesse caso, vejo de vários géneros, desde que tenham qualidade (e sou assinante de Netflix). Música eu escuto muito pouco, e geralmente volto a ouvir aquela dos anos Oitenta (época em que eu ouvia bem mais). Prefiro ouvir rádio ou podcast, mas programas em que se fala de alguma coisa – actualidades, ciência, cultura, história, tecnologia.
Bem, chegamos a fim. Você gostaria de dizer algo mais? Algo que não lhe foi perguntado e que gostaria que os nossos leitores soubessem?Patrizia Mandanici: Não sei, talvez acrescentar alguma coisa sobre o desenho digital, sobre o facto de que não substituirá o desenho tradicional em papel mas que conviverá com ele (ao menos para alguns desenhadores), que não se deve temer as novas tecnologias mas sim aprender a conhecê-las e usá-las para as nossas necessidades. Para mim a BD é feita de histórias, ritmo, desenhos; não é importante como o desenhador o desenha, mas sim o resultado final. Eu espero que o meu Tex agrade à maioria dos leitores e dos aficionados. Um grande abraço a todos os amigos portugueses!
Caríssima Patrizia, agradecemos muitíssimo pela entrevista que gentilmente nos concedeu.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Dez lançamentos de carros que vale a pena esperar

Da Redação

Boa parte das novidades fará a primeira aparição pública no Salão de São Paulo, em novembro. Opções vão desde o ‘popular’ Renault Kwid a versão conversível do Land Rover Evoque

O Renault Kwid será o primeiro carro de entrada a trazer airbags laterais de série. |

Mesmo com a forte crise econômica que derrubou as vendas no mercado automotivo brasileiro, as montadoras continuam pisando forte no acelerador e apresentando lançamentos a todo o instante. Os próximos meses reservam muitas novidades para qualquer tipo de gosto e de bolso.
Por isso, se você está pensando em ter um zero km na garagem vale a pena esperar um pouco antes de fechar o negócio. Até o início de 2017 não faltarão opções para a escolher aquele modelo que mais se encaixa às suas preferências. Dê uma olhada na lista abaixo, quem sabe esteja aí o seu próximo veículo.

MITSUBISHI L200 TRITON

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A quinta geração da L200 Triton chega às lojas em outubro em três versões de acabamento e com preços definido: Triton Sport GLS (R$ 131.990), Triton Sport HPE (R$ 164.990) e Triton Sport HPE Top (R$ 174.990).
Elas conviverão com a linha encontrada hoje nas lojas em versões que vão da 2.4 flex Outdoor (R$ 91.990) a 3.2 turbodiesel Savana automática (R$ 146.990). Todas fabricadas em Catalão (GO).
O visual da picape foi todo repaginado e ela passa a entregar um novo motor turbodiesel feito em alumínio. Isso deixa o bloco 30 kg mais leve e se traduz em melhor economia de combustível.

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O propulsor de quatro cilindros e 2,4 litros rende 190 cavalos e 43,8 kgfm de torque, números melhores que o 3.2 a diesel, de 180 cv e 38 kgfm, disponível na L200 atual. O câmbio é manual de seis marchas na configuração GLS e automática de cinco velocidades nas demais, com a opção da troca de marchas por meio de borboletas atrás do volante.
O modelo traz ainda um seletor de tração nomeado de Super Select 2, que pode ser ajustado para 4x2, 4x4 com modo de rodagem no asfalto, 4x4 e 4x4 com reduzida.

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Chamada pela fabricante de ‘All New L200 Triton Sport’, a nova geração exibe mudanças visuais que nadam lembram a linha atual. A grade está mais pronunciada, com os filetes no sentido vertical; os faróis ganharam mais destaques e estão maiores; e as lanternas receberam um recorte na parte de cima que invade a lateral da caçamba.

TOYOTA COROLLA

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A reestilização Corolla será apresentada ao público brasileiro no Salão de São Paulo, em novembro, e as vendas começam no início de 2017. O modelo recebeu ligeiros retoques na aparência e melhorou o quesito segurança para fazer frente aos recém renovados Chevrolet Cruze, Nissan Sentra e Honda Civic.
A linha 2017 ganhou uma nova dianteira com faróis em led, iluminação esta também presente na luz diurna e nas lanternas traseiras. O para-choque exibe uma grade frontal mais reduzida que a atual, capô com vincos mais acentuados e rodas com novo design.
Mudanças sutis também são adotadas na cabine. Segundo a Toyota, houve refinamento nos materiais empregados, aumentando a sensação de requinte pelo interior. O ar-condicionado passa a ser de duas zonas e teve os comandos redesenhados. 

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As saídas de ar laterais assumem formatos circulares no lugar do padrão horizontal. O sistema multimídia salta para a segunda geração (o Toyota Touch 2), que incorpora a navegação por GPS como item de série e elimina o excesso de botões de comando - a área central do painel está com o visual bem mais limpo. O cluster adota uma nova tela de 4,2″ com um computador de bordo atualizado.
No conjunto mecânico, a suspensão foi recalibrada para deixar o sedã ainda mais confortável diante das irregularidades do piso, além da nova calibração da direção elétrica, que entrega repostas mais rápidas às ações do motorista. O bem-estar interno se completa com a melhora no isolamento acústico, diz a montadora.

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Talvez o ganha mais significativo no Corolla 2017 seja a presença dos controles de estabilidade e de tração, ausente até então e que já equipa os rivais. O dispositivo virá como item de série desde a versão de entrada.

RENAULT CAPTUR

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O crossover Kaptur é uma versão maior e mais alongada do Captur francês. Lançado na Rússia, adotou por lá a inicial ‘K’, mas que deve retomar o ‘C’ aqui no Brasil. O modelo será feito a partir do ano que vem na fábrica de São José dos Pinhais, na grande Curitiba, mas antes será uma das estrelas da marca no Salão de São Paulo, em novembro.
O Captur global exibe diferenças perceptíveis em relação ao carro europeu. A começar pelo tamanho: ele mede 4,33 metros de comprimento (21 cm a mais que o Captur), 1,81 m de largura (4 cm a mais), 1,61 m de altura (5 cm acima) e 2,67 metros de distância entre os eixos (7 cm superior).

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Soma-se ainda o porta-malas com 10 litros a mais de capacidade (387 litros) e o vão livre em relação ao solo que subiu para 20,4 cm. A distinção nas medidas é resultado da utilização da plataforma do utilitário Duster, e não do Clio (geração 4) como ocorre com a versão francesa.
Assim, ele entraria como uma opção mais requintada ao próprio Duster. Brigaria com as versões mais completas do Jeep Renegade e do Honda HR-V e Nissan Kicks, com a possibilidade de vir até com a configuração para 7 lugares, com a denominação de Grand Captur.

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No Brasil, ele deverá usar o motor 1.6, emprestado do Nissan March e Versa -, e o 2.0 do Duster, provavelmente com a opção da tração integral.
Visualmente, ele difere do Captur francês pelos leds diurnos em formato de ‘C’ posicionados no para-choque e os novos desenhos das rodas e dos elementos internos das lanternas.

RENAULT KWID

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Outro Renault a sair da fábrica de São José dos Pinhais, na Grande Curitiba. O lançamento oficial está previsto para o Salão de São Paulo, em novembro. O hatch com jeitão de SUV subcompacto ficará numa faixa de preço abaixo do Sandero, com tabela inicial na casa dos R$ 30 mil, e terá como destaque a presença de airbags laterais em todas as versões.
O modelo será o primeiro da categoria de entrada no mercado brasileiro a oferecer as bolsas adicionais de série, além dos obrigatórios airbags frontais. O Kwid virá ainda com o sistema Isofix para ancoragem da cadeira infantil, também disponível em um dos seus concorrentes diretos, o up!. Já o Fiat Mobi, outro rival, não oferece o sistema de fixação.

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O peso ‘leve’ do veículo na casa do 800 kg (o Mobi pesa 907 kg) e o motor eficiente devem resultar num consumo digno para brigar pelo posto de o carro flex mais econômico do país - a Renault desenvolveu um motor 1.0, com três cilindros, que também migrará para o Sandero e o Logan.O câmbio será manual de cinco velocidades.
O Kwid chama a atenção pelo visual de utilitário esportivo exibindo traços que lembram os irmãos Duster, na grade integrada ao conjunto óptico, e Sandero, nos faróis e para-choques. A traseira é mais arredondada e com uma pegada também de suvinho.

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Por dentro, o compacto tem visual sóbrio, como é comum nos modelos da Renault, e bastante funcional, como a central multimídia Media NAV com tela de 7” sensível ao toque. O quadro de instrumentos é todo digital. O carro irá aposentar o Clio, ainda em produção na Argentina

KIA RIO

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O hatch premium chega ao Brasil importado do México no primeiro semestre de 2017. O modelo deverá ser equipado com o motor 1.6 flex, de 128 cv, e câmbio manual de cinco marchas, o mesmo conjunto ofertado por Hyundai HB20 e Kia Cerato.
Lá fora, a novidade se posiciona entre o Picanto e o Cerato hatch. Entrará no segmento de hatches compactos premium, brigando com Ford Fiesta, Citroën C3 e Peugeot 208.

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Quando estrear no Brasil, o Rio já estará na quarta geração, que será revelada no Salão de Paris no fim de setembro. Há uma expectativa de que o modelo faça uma prévia no Salão de São Paulo, em novembro.
Nas primeiras esquetes divulgadas pela marca sul-coreana chama a atenção o visual com vincos forte e capô bem pronunciado. A próxima geração tem entre-eixos maior e a coluna C bem destacada em relação ao antecessor

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O Rio é o modelo mais vendido da Kia ao redor do mundo, com 473 mil unidades comercializadas em 2015.

FORD FUSION

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A reestilização de meia vida do Fusion, que mudou de geração há quatro anos, foi apresentada no Salão de Detroit (EUA) no início deste ano, e chegará ao Brasil no fim de setembro.
O sedã ganhou um retoque no visual, quase imperceptível num primeiro olhar. A grade frontal está mais estreita e larga. Os faróis foram ligeiramente redesenhados, recebendo um pequeno degrau na parte inferior e dois blocos elípticos na parte interna. O conjunto se completa com luzes diurnas em led posicionadas nas bordas.
A traseira também foi modificada,com as novas lanternas interligadas por uma barra cromada.
No interior, as mudanças mais nítidas estão no console central. A alavanca de câmbio foi substituída por um seletor de marcha circular (idêntico ao usado pela Jaguar e Land Rover) e o porta-copos duplo agora fica a direita.

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O sistema SYNC passa a ser de terceira geração e teve seus botões modificados. Destaque para o carregamento sem fio de smartphones no porta-objetos frontal.
Nos EUA, a principal novidade do carro é o motor EcoBoost 2.7 V6 biturbo, que rende imponentes 329 cavalos e 48,3 kgfm de torque e está associado a transmissão automática de seis marchas. Ele equipa a inédita versão V6 Sport, que conta com tração nas quatro rodas e mira o BMW Série 3, de 320 cv na configuração 340i.

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O sistema ‘all-wheel-drive’ tem um torque adicional de cerca de 13,8 kgfm e o bloco gera 50 cv a mais de potência que os motores V6 de 3.5 litros do Toyota Camry e do Honda Accord, segundo a Ford, que os considera como os principais concorrentes por lá. Esta configuração não deve vir para o Brasil.
Atualmente o Fusion Titanium, versão topo de linha para o mercado brasileiro, é equipada com propulsor 2.0 turbo de 234 cv e 34,5 kgfm.

HYUNDAI IX25

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A Hyundai lançará até o fim do ano o ix25, ou Creta, como ele é conhecido em alguns mercado no exterior. O ‘suvinho’ será a estrela da marca no Salão de São Paulo, em novembro. Logo depois, a sua produção começará na fábrica de Piracicaba (SP), onde é feito a família HB20. As vendas começarão na virada do ano.
A novidade compartilhará o motor 1.6, de 128 cv, do HB20, com as opções de câmbio manual ou automática de seis velocidades. Porém a plataforma será diferente, pois a Hyundai possui arquiteturas diferentes para carros e SUVs.

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Na Ásia, o ix25/Creta utiliza outra plataforma e uma ampla gama de propulsores a diesel e gasolina, além da tração integral. Por aqui, a tração será apenas dianteira.
O utilitário promete acirrar a briga no segmento mais badalado do mercado brasileiro, hoje dominado por Honda HR-V e Jeep Renegade.

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O ix25 tem 4,27 metros de comprimento e 2,59 m de entre-eixos, apenas 2 cm a menos que o HR-V, por exemplo, nas duas dimensões.

LAND ROVER EVOQUE CONVERSÍVEL

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A novidade será mostrada no Salão de São Paulo, em novembro, como uma das estrelas do estande de marca. A sua vinda está condicionada à boa impressão causada na mostra paulista. Será mais um produto de imagem da Land Rover no Brasil.
Virá equipada com motor 2.0 turbo, associada ao câmbio automático de nove marchas.
O Evoque Convertible é baseado na versão três portas do crossover e usa teto retrátil em tecido para reduzir o peso total. Diferentemente de outros conversíveis, o modelo mantém a mesma capacidade no porta-malas (251 litros), seja com a capota aberta ou fechada.

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A peça, aliás, pode ser recolhida com o carro trafegando a até 50 km/h e completa o processo em 18 segundos (para fechar, são 21 segundos).
O modelo ficou mais seguro em relação a sua configuração habitual. A carroceria foi reforçada, o que deixou o conversível mais pesado, com mais de 1.900 kg.

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Em caso de capotamento, um sistema automático levanta duas barras atrás da segunda fileira de bancos, para proteger os passageiros. O acionamento do dispositivo leva apenas 90 milisegundos.
O Evoque descapotado foi apresentado pela primeira vez no Salão de Los Angeles no fim de 2015.

KIA CERATO

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O sedã atualizado começa a vir do México, ou da própria Coreia do Sul (a marca ainda não confirmou a origem) até o fim do ano.
O modelo, que já foi sucesso de emplacamentos no país (importado mais vendido por aqui em 2011), ganhou retoques visuais e deve vir equipado também com motor 2.0, de 165 cv, do Optima, além do atual 1.6 flex, de 128 cv.

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No facelift, o sedã, que em outros mercados também é chamado de Forte, adotou a nova grade com formato ‘nariz de tigre’ (identidade visual da fabricante), faróis redesenhados e para-choque com formato mais pronunciado. Há ainda entrada de ar nas laterais, novas rodas de liga leve e lanternas traseiras com luzes em led como opcional.

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Por dentro, uma das poucas novidades é o remodelado sistema multimídia com tela de 7”, Android Auto e Apple CarPlay. Vem ainda, dependendo da versão, com luzes diurnas em led, aviso de colisão frontal, alerta de saída de faixa, acesso sem chave, bancos em couro, ar-condicionado de duas zonas, banco do motorista com ajuste elétrico, entre outros.

JEEP COMPASS

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A previsão era fazer sua aparição pública no Salão de São Paulo, mas o novo Jeep Compass deve surgir nas lojas brasileiras a partir de outubro. O SUV, que será produzido na fábrica de Goiana (PE), usando a base da picape Fiat Toro, da qual emprestará também o motor 2.0 turbodiesel, de 170 cv e 35,7 kgfm de torque, já visto no Renegade.
Haverá ainda a opção flex para a versão de entrada, com novo propulsor, provavelmente o 2.0 16V Tigershark, de 159 cv e 20,4 kgfm. Ele será gerenciado pelo câmbio automático de seis marchas e tração dianteira, enquanto no propulsor mais forte a transmissão é a de nove marchas, sendo a primeira reduzida, com tração 4x4 eletrônica.

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O modelo ficará posicionado acima do Renegade e com uma aparência que lembra um mini Grand Cherokee. Terá como concorrentes Hyundai ix35, Honda CR-V, Mitsubishi ASX e Toyota RAV4.
Por dentro, o Compass empresta o design do SUV menor da Jeep, incluindo volante, alavancas de seta, alavanca de câmbio, quadro de instrumentos, comandos do ar-condicionado, tomada USB e o botão de partida.
As versões serão as mesmas usadas pelo Renegade: Sport, Longitude e Trailhawk.