sexta-feira, 22 de março de 2019

Dylan Dog regressa a Portugal numa nova colecção da G. Floy Studio!

Dylan Dog regressa a Portugal

numa nova colecção da G. Floy Studio!


* Dylan Dog, um dos mais populares personagens da BD italiana e nome maior da editora Bonelli, regressa a Portugal, agora pela mão da G Floy, inaugurando a nova Colecção Aleph, dedicada à Banda Desenhada europeia.

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* O Velho que Lê, o título que inaugura esta colecção, escrito e desenhado por Fabio Celoni, teve lançamento oficial no dia 9 de Março no Festival Coimbra BD, onde o desenhador italiano foi um dos convidados. Até que a Morte Vos Separe, uma das mais célebres histórias de Dylan Dog (de Mauro Marcheselli, Tiziano Sclavi e Bruno Brindisi) terá lançamento oficial no dia 27 de Abril, em Anadia (Museu do Vinho Bairrada), na 6ª Mostra do Clube Tex Portugal que contará com a presença de Bruno Brindisi.

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* Além de O Velho que Lê, uma bela evocação do poder dos livros, o primeiro volume dedicado a Dylan Dog inclui ainda a história A Pequena Biblioteca de Babel, uma divertida homenagem a Jorge Luís Borges, escrita por Tiziano Sclavi, o criador de Dylan Dog, com desenhos de Angelo Stano, o desenhador de L’Alba dei Morti Viventi, a primeira aventura do Investigador do Pesadelo..



Criado por Tiziano Sclavi, DYLAN DOG é o célebre investigador do paranormal, o detective dos pesadelos, uma das mais conhecidas personagens de BD de sempre, cujas aventuras ao mesmo tempo aterradoras, inquietantes e melancólicas, têm encantado leitores – e leitoras – em todo o mundo.
Detective privado especializado no sobrenatural e no paranormal, ex-agente da Scotland Yard e alcoólico recuperado, Dylan Dog é uma das mais fascinantes personagens da banda desenhada europeia e, juntamente com Tex, um dos maiores símbolos da qualidade das produções da editora italiana Bonelli. É também, de certa maneira, um anti-herói, cuja personalidade melancólica e reflexiva, cuja ocasional insegurança aliada à sua inteligência penetrante, souberam granjear a admiração e fidelidade de milhões de leitores – e leitoras, ou não fosse Dylan uma das personagens mais populares junto do público feminino – levando inclusive o grande Umberto Eco a declarar “Sou capaz de ler a Bíblia, Homero e Dylan Dog durante dias e dias sem me aborrecer” (Umberto Eco que apareceria na série sob a forma do prof. Humbert Coe).

Dylan Dog surge pela primeira vez em 1986, na história L’Alba dei Morti Viventi (O Amanhecer dos Mortos Vivos), uma história de zombies onde o terror se misturava com o humor, e cedo se tornou uma personagem de culto, capaz de conquistar tanto as leitoras, com a sua aura romântica, como os intelectuais como Umberto Eco, até aos apreciadores dos filmes de terror, que não ficavam indiferentes ao lado por vezes gore da série. E a época de ouro do cinema de terror italiano, representado por nomes como Dário Argento, Mário e Lamberto Bava e Michele Soavi, é uma das grandes referências de Tiziano Sclavi, o criador da série. Confirmando as ligações de Dylan Dog e do seu criador com o cinema, o herói emprestou o nome ao Dylan Dog Horror Fest, um festival de cinema de terror, que teve quatro edições, entre 1987 e 1993, onde os desenhadores de Dylan Dog partilhavam o protagonismo com grandes nomes do cinema de terror, como Dario Argento, que recentemente escreveu uma aventura do Investigador do Pesadelo.
Foi precisamente nos anos 90 que Dylan Dog passou de série de culto para verdadeiro fenómeno de massas, aspecto a que não será estranha a grande qualidade dos seus principais desenhadores, como Angelo Stano, Fabio Celoni, Bruno Brindisi e Corrado Roi. O sucesso de Dylan Dog foi tal, que chegou mesmo a ultrapassar Tex como título mais vendido da casa Bonelli, com vendas superiores a meio milhão de exemplares da revista mensal, aos quais se acrescentavam outro meio milhão com as edições especiais e reedições, ao mesmo tempo que a personagem era adaptada a outros meios de comunicação, desde o cinema e jogos de computador, ao teatro radiofónico.

Em Portugal, e depois de um período em que chegava apenas em edições brasileiras distribuídas em bancas do nosso país, Dylan Dog estreou-se em 2017 na colecção Novela Gráfica da Levoir, com Mater Morbi, uma história de enorme impacto e sucesso em Itália, para no ano seguinte protagonizar o terceiro e décimo volumes da colecção que a Levoir dedicou aos fumetti da Bonelli. Finalmente, em 2019 Dylan Dog chega ao catálogo da G.Floy, abrindo a nova Colecção Aleph, dedicada a explorar outras latitudes do universo da BD. Uma estreia que se fará em dois tempos: primeiro, no Coimbra BD, com o lançamento do volume inicial da colecção, O Velho que Lê, de Fabio Celoni, com a presença do autor. E em segundo lugar, Até que a Morte Vos Separe, história desenhada por Bruno Brindisi, em finais de Abril, com o lançamento oficial na 6ª Mostra do Clube Tex Portugal, que contará com a presença de Bruno Brindisi, desenhador então do segundo volume. São álbuns num formato próximo do original, com cerca de 17×22 cms, capa dura, e 120 páginas a preto e branco, que recolherão uma história principal, e quando o espaço o permita, histórias mais curtas que complementarão os volumes.

Convidamos assim os nossos leitores a descobrirem o universo desta genial personagem, emblemática de um verdadeiro novo mundo da banda desenhada que se abre aos leitores portugueses, o dos fumetti italianos!

Monte Everest: derretimento de geleiras expõe corpos congelados há anos

Representantes locais dizem que restos mortais de alpinistas estão aparecendo com maior frequência com os efeitos do aquecimento global

A maior parte dos corpos que apareceram está no glaciar de Khumbu

Operadores de expedições na montanha mais alta do mundo estão preocupados com o número de corpos de alpinistas mortos que estão aparecendo com o derretimento de geleiras no Everest.
Quase 300 aventureiros já morreram no local desde a primeira tentativa de subida, e dois terços dos corpos ainda estão sob neve e gele. A maior parte dos óbitos acontece por avalanches, quedas, mas também problemas fisiológicos agudos, como tontura e dor de cabeça.
Corpos começam a ser removidos no lado chinês da montanha, conforme se aproxima a temporada de escalada da primavera.
Mais de 4,8 mil alpinistas já escalaram o pico mais alto da Terra.
"Por causa do aquecimento global, o manto de gelo e os glaciares estão derretendo rapidamente. Os cadáveres que permaneceram enterrados durante todos esses anos estão agora sendo expostos", explica Ang Tshering Sherpa, ex-presidente da Associação de Montanhismo do Nepal.
Corpo de um alpinista japonês é retirado de acampamento no Everest; restos mortais de pessoas que morreram há algum tempo estão aparecendo com maior frequência, segundo associações locais

Corpo de um alpinista japonês é retirado de acampamento no Everest; restos mortais de pessoas que morreram há algum tempo estão aparecendo com maior frequência, segundo associações locais

ANG TASHI SHERPA
"Já descemos cadáveres de alguns montanhistas que morreram nos anos recentes, mas os mais antigos estão aparecendo agora".
Um funcionário do governo local afirmou à BBC: "Eu mesmo resgatei cerca de 10 cadáveres nos últimos anos em diferentes pontos do Everest. Claramente, mais e mais deles estão surgindo agora".
Corpos expostos
Em 2017, a mão de um alpinista morto apareceu acima do solo no acampamento 1.
Operadores de expedições contam que precisaram reunir escaladores profissionais da comunidade sherpa para mover o corpo.
No mesmo ano, outro corpo apareceu na superfície do glaciar de Khumbu - onde a maioria dos cadáveres vem surgindo nos últimos anos, dizem os montanhistas.
Outro local que tem revelado corpos é o acampamento 4, um lugar relativamente plano.
"Mãos e pernas de cadáveres também apareceram no acampamento-base nos últimos anos", disse um funcionário de uma ONG da região.
"Percebemos que o nível de gelo em torno do acampamento-base está diminuindo, e é por isso que os corpos estão ficando expostos".
Derretimento comprovado
Vários estudos já mostraram que as geleiras da região do Everest, como na maior parte dos Himalaias, estão derretendo e ficando mais estreitas.
Um trabalho de 2015, por exemplo, revelou que as lagoas na área do glaciar de Khumbu - que os alpinistas precisam atravessar para chegar ao pico - estavam se expandindo e se juntando por causa do derretimento acelerado.
Em 2016, o exército do Nepal drenou o lago Imja, perto do Monte Everest, depois que a água resultante do derretimento glacial atingiu níveis perigosos.
Outra equipe de pesquisadores, incluindo membros das universidades de Leeds e Aberystwyth, do Reino Unido, perfuraram no ano passado o Khumbu e encontraram gelo mais quente do que o esperado.
Estudo mostrou que lagos na área do glaciar de Khumbu estão se juntando

Estudo mostrou que lagos na área do glaciar de Khumbu estão se juntando

C. SCOTT WATSON/UNIVERSITY OF LEEDS
Nem todos os cadáveres que emergem do gelo, no entanto, aparecem por conta do derretimento glacial.
Alguns deles são expostos também por causa do movimento do glaciar de Khumbu, dizem montanhistas.
"Por causa do movimento do Khumbu, conseguimos ver cadáveres de tempos em tempos", explica Tshering Pandey Bhote, vice-presidente da Associação Nacional de Guias de Montanhas do Nepal.
"Mas a maioria dos escaladores está mentalmente preparada para se deparar com essa visão".
Corpos mortos como 'marcos'
Corpos também estão aparecendo no acampamento 4

Corpos também estão aparecendo no acampamento 4

DOMA SHERPA
Alguns dos cadáveres em setores de maior altitude do Everest chegaram a servir de ponto de referência para montanhistas.
Um deles, perto do cume, era conhecido como "botas verdes" - referência a um alpinista que morreu pendurado sob uma rocha saliente. As botas apontavam para a direção da rota.
Alguns montanhistas dizem que o corpo já foi removido, mas autoridades do Nepal dizem não ter informações sobre se os restos mortais ainda são visíveis.
Trabalhadores e organizações locais apontam para as dificuldades em remover os cadáveres - principalmente os em pontos mais altos.
Especialistas dizem que descer um corpo custa entre US$ 40 mil (cerca de R$ 150 mil) e US$ 80 mil (R$ 300 mil).
"Uma das remoções mais desafiadoras foi a uma altura de 8,7 mil metros, perto do cume", diz Ang Tshering Sherpa.
"O corpo estava totalmente congelado, pesava 150 kg e teve que ser retirado de um lugar difícil, naquela altitude".
Trabalhadores e montanhistas também lembram que as decisões sobre o que fazer com um corpo dependem também de questões pessoais.
"A maioria dos alpinistas preferem ser deixados nas montanhas em caso de morte ", diz Alan Arnette, um famoso praticante do esporte que também escreveu livros sobre o assunto.
"Então, removê-los pode ser considerado desrespeitoso. Ao menos que eles precisem ser retirados da rota de escalada ou que as famílias desejem isto".

Celulares piratas serão bloqueados em 15 estados neste a partir desse domingo (24)

      Da Redação                

Anatel encerra o serviço de aparelhos irregulares nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste; saiba como consultar a situação de um aparelho

 
Anatel bloqueará celulares piratas neste domingo (24)
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) inicia neste domingo (24) o bloqueio de celulares irregulares que foram habilitados a partir do dia 07 de janeiro de 2019. O bloqueio acontecerá nas regiões Norte (Amazonas, Roraima, Pará, Amapá), Nordeste (Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia) e Sudeste (Minas Gerais e São Paulo).

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A ação faz parte do programa Celular Legal da Anatel, que está na sua última fase. Na ação já foram bloqueados 244.217 em todo o país e foram enviadas 531.446 mensagens de avisos para celulares irregulares até o momento.
O celular irregular é aquele que não possui o selo da Anatel, que certifica e garante ao consumidor a compatibilidade do aparelho com as redes de telefonia celular brasileiras. O selo normalmente está localizado atrás da bateria ou no manual.
O bloqueiode aparelhos irregulares visa aumentar a segurança dos usuários e reduzir o número de roubos e furtos, para tentar diminuir a falsificação e clonagem dos IMEIs (número de identificação do aparelho).
 Para obter informações da situação do seu celular, siga o passo a passo abaixo:
Tutorial para confirmar se o celular pode ser bloqueado

Tutorial para confirmar se o celular pode ser bloqueado