(Arte;Juarez anunciação)
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História da arte
obras de arte.
Costuma referir-se à história das artes visuais mais tradicionais, como a pintura, escultura e arquitectura.
Se bem que as ideias sobre a definição de arte tenham sofrido mudanças ao longo do tempo, o campo da história da arte tenta categorizar as mudanças na arte ao longo do tempo e compreender melhor a forma como a arte modela e é modelada pelas perspectivas e impulsos criativos dos seus praticantes. Embora muitos pensem na história da arte simplesmente como o estudo da sua evolução ocidental, o assunto inclui toda a arte, dos megalíticos da Europa Ocidental às pinturas da dinastia Tang, na china
A história da arte é uma disciplina que estuda a evolução das expressões artísticas, a constituição e a variação das formas, dos estilos, dos conceitos transmitidos através das Costuma referir-se à história das artes visuais mais tradicionais, como a pintura, escultura e arquitectura.
Se bem que as ideias sobre a definição de arte tenham sofrido mudanças ao longo do tempo, o campo da história da arte tenta categorizar as mudanças na arte ao longo do tempo e compreender melhor a forma como a arte modela e é modelada pelas perspectivas e impulsos criativos dos seus praticantes. Embora muitos pensem na história da arte simplesmente como o estudo da sua evolução ocidental, o assunto inclui toda a arte, dos megalíticos da Europa Ocidental às pinturas da dinastia Tang, na china
Juarez um mestre brasileiro
Juarez anunciação dos santos , um joven artista que vem inovando os conçeitos artisticos e gráficos, da arte comtempôranea mundial. ele simplesmente é um desenhista expressivo que busca a melhor forma de mostrar ao publico ,o cotidiano seja na forma de escultura, HQ, Mangá,ou em desenhos hiper realista, o menino juarez anunciação dos santos de 22 anos,vemsupreendendo o mundo com o seu jeito extremamente detalhista (Arte;Juarez anunciação) ( Arte;Juarez anunciação)
Características da arte na pré-história e suas diferenças com arte na actualidade
A arte como uma palavra que designa uma esfera separada de todo o resto só surgiu quando surgiram as castas, classes e Estados, isto é, quando todas aquelas esferas da vida se tornaram especializações de determinadas pessoas: o governante com a política, os camponeses com a economia, os sacerdotes com a religião e os artesãos com a arte. Só aí é que surge a arte "pura", separada do resto da vida, e a palavra que a designa.
Mas antes do renascimento, os artesãos eram muito ligados à economia, muitos eram mercadores e é daí que vem a palavra "artesanato". Então a arte ainda era raramente separável da economia (embora na Grécia antiga, a arte tenha chegado a ter uma relativa autonomia), por isso, a palavra "arte" era sinónimo de "técnica", ou seja,"produzir alguma coisa" num contexto urbano. No renascimento, alguns artesãos foram sustentados por nobres, os mecenas (os Médici, por exemplo), apenas para que produzissem arte, uma arte realmente "pura". Surgiu então a arte como a arte que conhecemos hoje, assim como a categoria daqueles que passaram a ser chamados de "artistas"
Conan
Conan O Bárbaro
Conan por Joe Jusko
Nome original Conan da Cimeria
Origem Ciméria
Sexo Masculino
Espécie Humano
Criado por Robert E. Howard
Primeira aparição The Phoenix on the Sword
Projecto Banda desenhada · Portal da Banda desenhada
é o maior personagem da literatura de fantasia heróica—ou "espada & feitiçaria" (sword and sorcery). Criado pelo escritor texano Robert E. Howard em 1932. Fez sua primeira aparição na revista pulp Weird Tales no conto chamado "The Phoenix on the Sword" (em português, A Fênix na Espada). Howard escreveu mais dezenove histórias e um romance protagonizados pelo personagem (três dos contos só publicados após sua morte), sendo que outros escritores de renome também criaram histórias de Conan ou reescreveram contos, a partir de sinopses e fragmentos originais após 1936, ano em que Howard se suicidou. Dentre esses recuperadores e continuadores da obra de Howard se destacam L. Sprague de Camp e Lin Carter.
Conan da Cimeria
As histórias de Howard sobre Conan—e também sobre Kull, o rei da Valúsia, uma criação anterior a Conan—ajudaram a definir o formato da fantasia heróica como subgênero da fantasia: A ênfase em um herói que é um poderoso guerreiro, hábil espadachim, de disposição violenta e contrária às hipocrisias e fraquezas da civilização, e que sempre se defrontava com ameaças sobrenaturais sobre as quais sempre prevalecia, fossem elas magos, demônios ou outras criaturas de eras perdidas no tempo.
[editar] A Era Hiboriana
Saiba, ó príncipe, que naqueles anos em que os mares sorveram Atlântida e os vislumbres de cidades, e à época do surgimento dos Filhos de Aryas, houve uma era inimaginável, durante a qual os reinos de esplendor se espalharam pelo mundo como miríades de estrelas sob o manto azul dos céus - Nemédia, Ophir, Brithúnia, Hiperbórea. Zamora, com suas mulheres de cabelos escuros e torres assombreadas por aranhas misteriosas; Zíngara e a nobreza; Koth, fonteiriça com as terras pastoris de Shem; Stygia, com as tumbas vigiadas por fantasmas; Hirkânia, e os cavaleiros vestidos de aço e seda e ouro. Porém, o reino mais orgulhoso do mundo era a Aquilônia, soberana do Ocidente sonhador. Nesta época surgiu Conan da Ciméria, cabelos negros, olhar sombrio e espada na mão, ladrão, saqueador, assassino, assolado igualmente por gigantescas crises de melancolia e jovialidade, para pisotear os adornados tronos da Terra com suas sandálias." (Crônicas da Nemédia)
As histórias de Conan e de alguns outros personagens de Howard se passam na fictícia Era Hiboriana, uma época pré-glacial anterior ao registro da história conhecida, posterior à suposta submersão de Atlântida, segundo L. Sprague DeCamp, doze mil anos atrás, segundo outro autor, Dale Ripke, trinta e cinco mil anos atrás.
O excerto acima foi retirado do livro publicado pela Editora Conrad no Brasil,[1] com os contos originais de Howard. A tradução deixa a desejar, inclusive a referida citação contém erros que foram reproduzidos fielmente.
[editar] Ciméria
Conan é natural da Ciméria, um reino fictício do norte, considerado místico e bárbaro pelos mais civilizados reinos do Sul e que, geograficamente, corresponderia aproximadamente às Ilhas Britânicas. Os cimérios eram, supostamente, descendentes decaídos dos antigos atlantes e eram conhecidos por sua belicosidade, habilidade em escalar obstáculos e ódio aos atarracados pictos e aos ruivos vanires, dois outros povos com os quais disputavam fronteiras.
[editar] Quem é Conan
Nascido em um campo de batalhas e filho de um ferreiro, aos quinze ou dezesseis anos, Conan deixou voluntariamente sua tribo e começou a vagar pelo mundo, tendo lutado ao lado dos loiros aesires sendo, posteriormente, escravizado pelos hiperbóreos. Escapando, atuou como saqueador, mercenário e pirata, sendo esta fase uma de suas mais marcantes devido a seu grande amor, a morena Bêlit, mais conhecida como a Rainha da costa Negra, que veio a falecer nas mãos do último sobrevivente de uma raça milenar. Durante sua vida enfrentou guerreiros, feiticeiros, monstros, vampiros, demônios, lobisomens e até mesmo criaturas dimensionais. Após inúmeras aventuras, aos quarenta anos, Conan conseguiu se tornar rei da Aquilônia, que, junto com a culta Nemédia, constituíram as mais altivas e poderosas nações hiborianas. Isto se deu após uma sangrenta guerra civil, quando o cimério estrangulou o traiçoeiro regente anterior, Numedides, e usurpou o trono. Após algumas tentativas de deposição, ele teria se casado com a cortesã Zenóbia e tido filhos com a mesma. Depois de cerca de trinta anos no poder, com cerca de sessenta e oito anos, Conan teria deixado o reino para seu filho mais velho, Conn, e partido para o enigmático Oeste, onde, após uma contenda nas misteriosas Ilhas de Antillia, remanescentes da desaparecida Atlântida, teria rumado com velhos companheiros de seus tempos de pirata ao obscuro continente de Mayapan, sendo que até aqui constam suas crônicas. É digno de menção que Robert E. Howard, em carta para o fã P. Schuyler Miller, menciona a visita de Conan ao continente localizado no extremo oeste do mundo (http://rpgbrasil.com.br/?p=3200), o que pode ter inspirado Sprague DeCamp a escrever o romance Conan das Ilhas que narra justamente esta viagem.
[editar] Personalidade e habilidades de Conan
Conan é descrito como ladrão sagaz, mercenário e assassino frio, formidável guerreiro, com olhos sombrios e mãos sempre prontas a empunhar uma espada. Vaga pelo mundo, por luta, ouro, mulheres e vinho. Detesta particularmente a magia e todos os seus praticantes. Ainda assim, ele conserva um certo príncipio ético de justiça, o que o faria, por exemplo, defender pessoas indefesas, depor governantes mesquinhos, etc. Seu deus é Crom, considerado distante e que pouco liga para o destino dos homens, embora conceda força para vencer os inimigos. É considerado invencível no combate de espadas. Possui força física avantajada e reflexos e sentidos aguçados.
[editar] Constantes nas histórias de Conan
Duas constantes nas histórias de Conan são as aparições quase que obrigatórias de seres sobrenaturais grotescos e mulheres inversamente belas. Dentre estas, além da Rainha da Costa Negra, apareceram com destaque em suas aventuras as guerreiras Red Sonja (nos quadrinhos) e Valéria. Quase todas as bestas acabam inevitavelmente sendo mortas por Conan, e quase todas as mulheres, seduzidas por ele. Suas aventuras são sempre bastante violentas, repletas de ação, sendo que os reinos mais civilizados são mostrados como antros de corrupção, decadência, libertinagem e burocracia. O motivo disso seria a grande decepção de Howard com os rumos da sociedade moderna. Por isso, em suas histórias, aqueles que são chamados de bárbaros é que são geralmente os guardiões de uma certa ética.
[editar] Principais inimigos de Conan
- Toth-Amon (Rath-Amon no desenho animado)
- Thulsa Doom
- Devorador de Almas
- Príncipe Yezdigerd
[editar] Histórias de Conan escritas por Howard
.
- The Phoenix on the Sword
- The Scarlet Citadel
- The Tower of the Elephant
- Black Colossus
- The Slitherin Shadow
- The Pool of the Black One
- Rogues in the House
- Iron Shadows on the Moon
- Queen of the Black Coast
- The Devil in Iron
- The People of the Black Circle
- A Witch Shal Be Born
- Jewels of Gwahlur
- Beyond the Black River
- Shadows in Zamboula
- The Hour of the Dragon (romance)
- Red Nails
- The Frost Giant's Daughter (publicado pela primeira vez com o nome Gods of North)
- The flame Knife (póstumo)
- The Hall of the Dead (póstumo)
- The Vale of the Lost Women (póstumo)
[editar] Revistas que publicaram HQs de Conan no Brasil
- Conan, O Bárbaro 1 ao 3 (Editora Minami e Cunha 1972).
- Conan, O Bárbaro/Selvagem 1 ao 3 (Editora Roval 1973).
- Hartan, O Selvagem, única edição (Editora Graúna 1973) lançamento pirata sem pagamentos de direitos para Marvel, por isso o nome de Hartan.
- Conan, O Bárbaro - 1 ao 6 (Editora Bloch 1976).
Editora Abril - Lançou centenas de publicações de 1982 a 2002 dentre as principais estão:
- A Espada Selvagem de Conan 1 a 205 (republicada do 1 ao 57),
- Conan, O Bárbaro 1 a 59,
- Conan Especial 1 a 5,
- Conan Rei 1 a 24 e Rei Conan 1 a 8,
- Conan Saga 1 a 17,
- Conan em Cores 1 a 13 (sendo o nº13 Rei Kull),
- Conan, O Aventureiro 1 a 5,
- Quadrinizações dos filmes "Conan, o Bárbaro" e "Conan, o Destruidor",
- Almanaque de Conan 1 a 3,
- Conan VS Rúnico,
- Graphic Marvel 12 e 15,
- Revista Poster 2
Além dos lançamentos regulares, a Abril lançou dezenas de histórias do cimério em outras publicações como:
- Heróis da TV 36 a 41, 43, 45, 47, 49, 51, 54, 56, 59, 62, 65 e 67,
- Superaventuras Marvel 1 a 5, 8, 11 e 13,
- Capitão América 42 e 130,
- Almanaque Conan o Bárbaro 1 (Quadrinização do filme Conan, o Bárbaro), 2 e 3,
- Conan, o Destruidor, que como o próprio nome diz, é a quadrinização do filme homônimo,
- Grandes Heróis Marvel 05 e 39.
Atualmente Conan é publicado no Brasil pela editora Mythos em "Conan, o Bárbaro", formato magazine semelhante à extinta Espada Selvagem de Conan, publicou "Conan, o Cimério" entre os número 1 e 50, além de especiais e mini-séries, como:
- Os Demônios de Kithai 1 a 4,
- As Filhas de Midora,
- As Jóias de Gwahlur,
- Conan, o Cimério Volume 1 (republicação das primeiras histórias de "Conan, o Cimério"),
- A Cidadela dos Condenados,
- Os Hinos dos Mortos 1 a 5.
[editar] Publicações de contos de Conan no Brasil
Também teve suas histórias publicadas no formato original de conto nas seguintes publicações:
- Revista Planeta #7, Editora Três, Março de 1973. Foi publicada a história "The Phoenix on the Sword", traduzida como "A Fênix sobre a Espada". A tradução deixou a desejar ("Stygia", por exemplo, é erroneamente traduzida como "Egito", ainda que haja alguma relação pseudohistórica). É, provavelmente, a primeira publicação de um conto de Conan no Brasil.
- Magos, Editora Melhoramentos, 1990. Com 10 contos de autores diferentes, sendo o último "O Povo do Círculo Negro", de Robert Ervin Howard, estrelado por Conan.
- Coleção Conan Espada & Magia #1 a #5, Editora Unicórnio Azul, 1995. Traz diversos contos de Conan, tanto originais de Howard como de outros autores.
- Pregos Vermelhos, Editora Newton Compton, 1996. A clássica história de Robert Erwin Howard, lançada na coleção "Econômicos Newton".
- Conan, o Cimério Volumes 1 e 2, Editora Conrad, 2006. Traz os contos originais de Howard na mesma ordem em que foram escritos, além de rascunhos e outras anotações do próprio criador do Bárbaro. Infelizmente, não foi mostrado todo o trabalho do autor e a editora já deixou claro que não serão publicados novos volumes.
[editar] Conan adaptado para outros formatos
No começo da década de 1970 a editora Marvel Comics começou a publicar histórias em quadrinhos de Conan, com estrondoso sucesso, e esse é o meio a que sua imagem ficou mais vinculada. Os quadrinhos de Conan foram editados pela Marvel até 2004, quando a editora desistiu dos direitos do personagem, que foram adquiridos pela Dark Horse Comics, que começou então a publicar a premiada revista Conan, mais um sucesso de crítica e de público.
[editar] Cinema
Conan foi adaptado com muito sucesso para o cinema por duas vezes nos filmes Conan, O Bárbaro (em 1982) e Conan, O Destruidor (em 1984). Em ambos os filmes, Conan foi interpretado pelo ator Arnold Schwarzenegger. Atualmente está em pós-produção o recomeço da série, tendo o novo filme tido boa parte de suas filmagens na Bulgária tendo no seu papel principal o ator Jason Momoa. Teve estreia nos cinemas em Agosto de 2011.[2]
Referências
[editar] Ligações externas
- Página oficial do Conan (em inglês)
- Crônicas da Ciméria (em português) o portal brasileiro sobre a Era Hiboriana de Conan, o Bárbaro - A maior bilioteca online em língua portuguesa sobre o cimério
- Howard no wikisource (em inglês
Conan O Bárbaro | |
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Conan por Joe Jusko | |
Nome original | Conan da Cimeria |
Origem | Ciméria |
Sexo | Masculino |
Espécie | Humano |
Criado por | Robert E. Howard |
Primeira aparição | The Phoenix on the Sword |
Projecto Banda desenhada · Portal da Banda desenhada | |
Conan da Cimeria
As histórias de Howard sobre Conan—e também sobre Kull, o rei da Valúsia, uma criação anterior a Conan—ajudaram a definir o formato da fantasia heróica como subgênero da fantasia: A ênfase em um herói que é um poderoso guerreiro, hábil espadachim, de disposição violenta e contrária às hipocrisias e fraquezas da civilização, e que sempre se defrontava com ameaças sobrenaturais sobre as quais sempre prevalecia, fossem elas magos, demônios ou outras criaturas de eras perdidas no tempo.
[editar] A Era Hiboriana
Saiba, ó príncipe, que naqueles anos em que os mares sorveram Atlântida e os vislumbres de cidades, e à época do surgimento dos Filhos de Aryas, houve uma era inimaginável, durante a qual os reinos de esplendor se espalharam pelo mundo como miríades de estrelas sob o manto azul dos céus - Nemédia, Ophir, Brithúnia, Hiperbórea. Zamora, com suas mulheres de cabelos escuros e torres assombreadas por aranhas misteriosas; Zíngara e a nobreza; Koth, fonteiriça com as terras pastoris de Shem; Stygia, com as tumbas vigiadas por fantasmas; Hirkânia, e os cavaleiros vestidos de aço e seda e ouro. Porém, o reino mais orgulhoso do mundo era a Aquilônia, soberana do Ocidente sonhador. Nesta época surgiu Conan da Ciméria, cabelos negros, olhar sombrio e espada na mão, ladrão, saqueador, assassino, assolado igualmente por gigantescas crises de melancolia e jovialidade, para pisotear os adornados tronos da Terra com suas sandálias." (Crônicas da Nemédia)As histórias de Conan e de alguns outros personagens de Howard se passam na fictícia Era Hiboriana, uma época pré-glacial anterior ao registro da história conhecida, posterior à suposta submersão de Atlântida, segundo L. Sprague DeCamp, doze mil anos atrás, segundo outro autor, Dale Ripke, trinta e cinco mil anos atrás.
O excerto acima foi retirado do livro publicado pela Editora Conrad no Brasil,[1] com os contos originais de Howard. A tradução deixa a desejar, inclusive a referida citação contém erros que foram reproduzidos fielmente.
[editar] Ciméria
Conan é natural da Ciméria, um reino fictício do norte, considerado místico e bárbaro pelos mais civilizados reinos do Sul e que, geograficamente, corresponderia aproximadamente às Ilhas Britânicas. Os cimérios eram, supostamente, descendentes decaídos dos antigos atlantes e eram conhecidos por sua belicosidade, habilidade em escalar obstáculos e ódio aos atarracados pictos e aos ruivos vanires, dois outros povos com os quais disputavam fronteiras.[editar] Quem é Conan
Nascido em um campo de batalhas e filho de um ferreiro, aos quinze ou dezesseis anos, Conan deixou voluntariamente sua tribo e começou a vagar pelo mundo, tendo lutado ao lado dos loiros aesires sendo, posteriormente, escravizado pelos hiperbóreos. Escapando, atuou como saqueador, mercenário e pirata, sendo esta fase uma de suas mais marcantes devido a seu grande amor, a morena Bêlit, mais conhecida como a Rainha da costa Negra, que veio a falecer nas mãos do último sobrevivente de uma raça milenar. Durante sua vida enfrentou guerreiros, feiticeiros, monstros, vampiros, demônios, lobisomens e até mesmo criaturas dimensionais. Após inúmeras aventuras, aos quarenta anos, Conan conseguiu se tornar rei da Aquilônia, que, junto com a culta Nemédia, constituíram as mais altivas e poderosas nações hiborianas. Isto se deu após uma sangrenta guerra civil, quando o cimério estrangulou o traiçoeiro regente anterior, Numedides, e usurpou o trono. Após algumas tentativas de deposição, ele teria se casado com a cortesã Zenóbia e tido filhos com a mesma. Depois de cerca de trinta anos no poder, com cerca de sessenta e oito anos, Conan teria deixado o reino para seu filho mais velho, Conn, e partido para o enigmático Oeste, onde, após uma contenda nas misteriosas Ilhas de Antillia, remanescentes da desaparecida Atlântida, teria rumado com velhos companheiros de seus tempos de pirata ao obscuro continente de Mayapan, sendo que até aqui constam suas crônicas. É digno de menção que Robert E. Howard, em carta para o fã P. Schuyler Miller, menciona a visita de Conan ao continente localizado no extremo oeste do mundo (http://rpgbrasil.com.br/?p=3200), o que pode ter inspirado Sprague DeCamp a escrever o romance Conan das Ilhas que narra justamente esta viagem.[editar] Personalidade e habilidades de Conan
Conan é descrito como ladrão sagaz, mercenário e assassino frio, formidável guerreiro, com olhos sombrios e mãos sempre prontas a empunhar uma espada. Vaga pelo mundo, por luta, ouro, mulheres e vinho. Detesta particularmente a magia e todos os seus praticantes. Ainda assim, ele conserva um certo príncipio ético de justiça, o que o faria, por exemplo, defender pessoas indefesas, depor governantes mesquinhos, etc. Seu deus é Crom, considerado distante e que pouco liga para o destino dos homens, embora conceda força para vencer os inimigos. É considerado invencível no combate de espadas. Possui força física avantajada e reflexos e sentidos aguçados.[editar] Constantes nas histórias de Conan
Duas constantes nas histórias de Conan são as aparições quase que obrigatórias de seres sobrenaturais grotescos e mulheres inversamente belas. Dentre estas, além da Rainha da Costa Negra, apareceram com destaque em suas aventuras as guerreiras Red Sonja (nos quadrinhos) e Valéria. Quase todas as bestas acabam inevitavelmente sendo mortas por Conan, e quase todas as mulheres, seduzidas por ele. Suas aventuras são sempre bastante violentas, repletas de ação, sendo que os reinos mais civilizados são mostrados como antros de corrupção, decadência, libertinagem e burocracia. O motivo disso seria a grande decepção de Howard com os rumos da sociedade moderna. Por isso, em suas histórias, aqueles que são chamados de bárbaros é que são geralmente os guardiões de uma certa ética.[editar] Principais inimigos de Conan
- Toth-Amon (Rath-Amon no desenho animado)
- Thulsa Doom
- Devorador de Almas
- Príncipe Yezdigerd
[editar] Histórias de Conan escritas por Howard
.- The Phoenix on the Sword
- The Scarlet Citadel
- The Tower of the Elephant
- Black Colossus
- The Slitherin Shadow
- The Pool of the Black One
- Rogues in the House
- Iron Shadows on the Moon
- Queen of the Black Coast
- The Devil in Iron
- The People of the Black Circle
- A Witch Shal Be Born
- Jewels of Gwahlur
- Beyond the Black River
- Shadows in Zamboula
- The Hour of the Dragon (romance)
- Red Nails
- The Frost Giant's Daughter (publicado pela primeira vez com o nome Gods of North)
- The flame Knife (póstumo)
- The Hall of the Dead (póstumo)
- The Vale of the Lost Women (póstumo)
[editar] Revistas que publicaram HQs de Conan no Brasil
- Conan, O Bárbaro 1 ao 3 (Editora Minami e Cunha 1972).
- Conan, O Bárbaro/Selvagem 1 ao 3 (Editora Roval 1973).
- Hartan, O Selvagem, única edição (Editora Graúna 1973) lançamento pirata sem pagamentos de direitos para Marvel, por isso o nome de Hartan.
- Conan, O Bárbaro - 1 ao 6 (Editora Bloch 1976).
- A Espada Selvagem de Conan 1 a 205 (republicada do 1 ao 57),
- Conan, O Bárbaro 1 a 59,
- Conan Especial 1 a 5,
- Conan Rei 1 a 24 e Rei Conan 1 a 8,
- Conan Saga 1 a 17,
- Conan em Cores 1 a 13 (sendo o nº13 Rei Kull),
- Conan, O Aventureiro 1 a 5,
- Quadrinizações dos filmes "Conan, o Bárbaro" e "Conan, o Destruidor",
- Almanaque de Conan 1 a 3,
- Conan VS Rúnico,
- Graphic Marvel 12 e 15,
- Revista Poster 2
- Heróis da TV 36 a 41, 43, 45, 47, 49, 51, 54, 56, 59, 62, 65 e 67,
- Superaventuras Marvel 1 a 5, 8, 11 e 13,
- Capitão América 42 e 130,
- Almanaque Conan o Bárbaro 1 (Quadrinização do filme Conan, o Bárbaro), 2 e 3,
- Conan, o Destruidor, que como o próprio nome diz, é a quadrinização do filme homônimo,
- Grandes Heróis Marvel 05 e 39.
- Os Demônios de Kithai 1 a 4,
- As Filhas de Midora,
- As Jóias de Gwahlur,
- Conan, o Cimério Volume 1 (republicação das primeiras histórias de "Conan, o Cimério"),
- A Cidadela dos Condenados,
- Os Hinos dos Mortos 1 a 5.
[editar] Publicações de contos de Conan no Brasil
Também teve suas histórias publicadas no formato original de conto nas seguintes publicações:- Revista Planeta #7, Editora Três, Março de 1973. Foi publicada a história "The Phoenix on the Sword", traduzida como "A Fênix sobre a Espada". A tradução deixou a desejar ("Stygia", por exemplo, é erroneamente traduzida como "Egito", ainda que haja alguma relação pseudohistórica). É, provavelmente, a primeira publicação de um conto de Conan no Brasil.
- Magos, Editora Melhoramentos, 1990. Com 10 contos de autores diferentes, sendo o último "O Povo do Círculo Negro", de Robert Ervin Howard, estrelado por Conan.
- Coleção Conan Espada & Magia #1 a #5, Editora Unicórnio Azul, 1995. Traz diversos contos de Conan, tanto originais de Howard como de outros autores.
- Pregos Vermelhos, Editora Newton Compton, 1996. A clássica história de Robert Erwin Howard, lançada na coleção "Econômicos Newton".
- Conan, o Cimério Volumes 1 e 2, Editora Conrad, 2006. Traz os contos originais de Howard na mesma ordem em que foram escritos, além de rascunhos e outras anotações do próprio criador do Bárbaro. Infelizmente, não foi mostrado todo o trabalho do autor e a editora já deixou claro que não serão publicados novos volumes.
[editar] Conan adaptado para outros formatos
No começo da década de 1970 a editora Marvel Comics começou a publicar histórias em quadrinhos de Conan, com estrondoso sucesso, e esse é o meio a que sua imagem ficou mais vinculada. Os quadrinhos de Conan foram editados pela Marvel até 2004, quando a editora desistiu dos direitos do personagem, que foram adquiridos pela Dark Horse Comics, que começou então a publicar a premiada revista Conan, mais um sucesso de crítica e de público.[editar] Cinema
Referências
[editar] Ligações externas
- Página oficial do Conan (em inglês)
- Crônicas da Ciméria (em português) o portal brasileiro sobre a Era Hiboriana de Conan, o Bárbaro - A maior bilioteca online em língua portuguesa sobre o cimério
- Howard no wikisource (em inglês
E ai, Grande Juarez, amigão seu Blog está perfeito, parabéns tudo de bom pra vc e q vc continue fazendo belos desenhos. Boa Sorte Parceiro.
ResponderExcluirMazzus Bico de Pena
Realmente este é um blogue verdadeiramente fantástico e onde se pode constatar o grande artista que é o Juarez, seja na arte de desenhar, seja na arte da escultura e fico imaginando como será fantástico um Tex de sua autoria, fosse desenhado ou esculpido e fico torcendo para que o Juarez um dia destes possa brindar os texianos com um imponente Tex!
ResponderExcluirUm grande abraço desde Portugal e PARABÉNS!
José Carlos Francisco "Zeca"
Parabéeeeeeeeens Brother , seeus Desenho & suas Obra de art são massa mesmo , perfeeeitos véei '
ResponderExcluirtáa parabéens mesmo , Booa Sorte aê com seu Talento '
Mazzus meua migo muito obrigado!
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