Arte; juarez anunciação dos santos
Hoje, estou muito feliz em poder dedicar todo meu tempo a essa paixão, seja atendendo a uma solicitação por encomenda, que certamente fará alguém feliz por muitos anos ao olhar para minha arte na parede, seja ensinando, passando minha experiência de anos para quem gosta dessa arte apaixonante.
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Material Básico Importado para desenhos
lápis Staedtler Mars Lumorgraph nas graduações: H, HB e 2B
folha de papel Canson Mi-Teintes tamanho A2 (cortada de acordo com os exercícios do curso)
lapiseira Desart 0.5mm
estojo com 12 grafites na graduação 2B Staedtler
borracha Staedtler Mars Plastic
esfuminhos Trident número 3
Arte; Juarez anunciação dos santos
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Spielberg volta a boa forma em As Aventuras de Tintim
Por ,Juarez anunciação
Assim como em Super 8, outro longa-metragem com propósitos nostálgicos não por acaso produzido por Steven Spielberg, o logo dos anos 80 da Amblin Entertainment antecede os créditos iniciais de As Aventuras de Tintim e, juntamente com a animação 2D dos letreiros (no mesmo esquema de Prenda-me Se For Capaz, 2002) seguida do mundo digital que nos é apresentado, surge uma dicotomia: a óbvia intenção de nos levar ao passado é carregada pela tecnologia mais afiada de animação computadorizada. Por mais que o filme traga todos os elementos clássicos de uma boa aventura e consiga - maravilhosamente bem - nos transportar a ela, em momento algum deixamos de contemplar o esmero digital conquistado.
E o principal aspecto a ser notado são as expressões. Os personagens vistos ao longo do filme não apenas ficam bravos, desconfiam, temem ou se animam, como nós percebemos isso por meios dos seus rostos, principalmente de seus olhares. Nisso, o filme dirigido por Spielberg e produzido por Peter Jackson já merece aplausos: eles quebram de vez a barreira dramática da inexpressividade dos olhares em personagens digitais - e não é a toa que Spielberg, na confiança do que está concebendo, muitas vezes aproxima a câmera nos rostos sem medo algum de sair constrangido.
Indo além na sua forma computadorizada, As Aventuras de Tintim comporta uma estrutura narrativa e uma trama que voltam no tempo de uma maneira deliciosamente despretensiosa. O personagem-título, criado por Hergé, se vê em meio a uma situação misteriosa por acaso. Ele não sabe o que está acontecendo, e muito menos o espectador, assim vamos desvendando os mistérios juntamente com seu raciocínio perspicaz. Essa é uma característica primordial em filmes da estirpe. Fora a trama, que envolve grandes riquezas, indivíduos com passados significativos e um desfecho que só acontece de fato nos minutos final. Todos os ingredientes que fazem jus à palavra que antecede o nome do protagonista no título.
Spielberg já havia feito isso de forma esplendorosa com Indiana Jones e volta a repetir o feito. Aliás, é justo dizer que este As Aventuras de Tintim é tudo o que Indiana Jones e O Reino das Caveiras de Cristal (2008), de longe o pior da franquia, gostaria de ser, mas não é: enquanto este segundo peca no uso excessivo de efeitos especiais, afastando-o assim de qualquer lembrança com o cinema dos anos 40 (década reverenciada na saga), aqui esses mesmos efeitos tomam para si cada borda da tela e criam uma espécie de pintura pós-moderna que sempre nos remete aos filmes de grandes aventuras.
E é bom ver que o mesmo Spielberg moralista que apagou as armas na edição em DVD restaurada de E.T. - O Extraterrestre (1982) agora não se preocupa em colocar um jovem personagem para atirar ou mesmo mostrar sangue - mesmo que pouco - em uma aventura certamente indicada para toda a família. Por isso, As Aventuras de Tintim não apenas é um excelente representante dos filmes-nostálgicos, como é ele que veio restabelecer a moral de um diretor responsável por grandes clássicos infantis feitos também para o paladar dos adultos.
Assim como em Super 8, outro longa-metragem com propósitos nostálgicos não por acaso produzido por Steven Spielberg, o logo dos anos 80 da Amblin Entertainment antecede os créditos iniciais de As Aventuras de Tintim e, juntamente com a animação 2D dos letreiros (no mesmo esquema de Prenda-me Se For Capaz, 2002) seguida do mundo digital que nos é apresentado, surge uma dicotomia: a óbvia intenção de nos levar ao passado é carregada pela tecnologia mais afiada de animação computadorizada. Por mais que o filme traga todos os elementos clássicos de uma boa aventura e consiga - maravilhosamente bem - nos transportar a ela, em momento algum deixamos de contemplar o esmero digital conquistado.
E o principal aspecto a ser notado são as expressões. Os personagens vistos ao longo do filme não apenas ficam bravos, desconfiam, temem ou se animam, como nós percebemos isso por meios dos seus rostos, principalmente de seus olhares. Nisso, o filme dirigido por Spielberg e produzido por Peter Jackson já merece aplausos: eles quebram de vez a barreira dramática da inexpressividade dos olhares em personagens digitais - e não é a toa que Spielberg, na confiança do que está concebendo, muitas vezes aproxima a câmera nos rostos sem medo algum de sair constrangido.
Indo além na sua forma computadorizada, As Aventuras de Tintim comporta uma estrutura narrativa e uma trama que voltam no tempo de uma maneira deliciosamente despretensiosa. O personagem-título, criado por Hergé, se vê em meio a uma situação misteriosa por acaso. Ele não sabe o que está acontecendo, e muito menos o espectador, assim vamos desvendando os mistérios juntamente com seu raciocínio perspicaz. Essa é uma característica primordial em filmes da estirpe. Fora a trama, que envolve grandes riquezas, indivíduos com passados significativos e um desfecho que só acontece de fato nos minutos final. Todos os ingredientes que fazem jus à palavra que antecede o nome do protagonista no título.
Spielberg já havia feito isso de forma esplendorosa com Indiana Jones e volta a repetir o feito. Aliás, é justo dizer que este As Aventuras de Tintim é tudo o que Indiana Jones e O Reino das Caveiras de Cristal (2008), de longe o pior da franquia, gostaria de ser, mas não é: enquanto este segundo peca no uso excessivo de efeitos especiais, afastando-o assim de qualquer lembrança com o cinema dos anos 40 (década reverenciada na saga), aqui esses mesmos efeitos tomam para si cada borda da tela e criam uma espécie de pintura pós-moderna que sempre nos remete aos filmes de grandes aventuras.
E é bom ver que o mesmo Spielberg moralista que apagou as armas na edição em DVD restaurada de E.T. - O Extraterrestre (1982) agora não se preocupa em colocar um jovem personagem para atirar ou mesmo mostrar sangue - mesmo que pouco - em uma aventura certamente indicada para toda a família. Por isso, As Aventuras de Tintim não apenas é um excelente representante dos filmes-nostálgicos, como é ele que veio restabelecer a moral de um diretor responsável por grandes clássicos infantis feitos também para o paladar dos adultos.
Muito lindo seus desenhos que Deus te abençõe sempre por ter te dado esse grande dom de desenhar as coisas parabens.
ResponderExcluirBrigado minha linda um beijão!
ResponderExcluirMagnifico o domínio que você tem sobre as técnicas de criação artística,sem dizer na sensibilidade que tem todo o artísta plastico!!
ResponderExcluirÉ simplismente demais o seu talento garoto,que Deus continue a te abençoar sempre e que você venha sempre a fazer trabalhos maravilhosos,que só mais agrada aos olhos de quem ver!
Parabéns,eu que já sou sua fã!!
obrigado minha linda! fico muito feliz...
ExcluirTop datebayo
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