sábado, 28 de janeiro de 2012

JUAREZ ANUNCIAÇÃO E O REALISMO NAS ARTES

Realismo no Brasil:

A partir da extinção do tráfico negreiro, em 1850, acelera-se a decadência da economia açucareira no Brasil e o país experimenta sua primeira crise depois da Independência. O contexto social que daí se origina, aliado à leitura de grandes mestres realistas europeus como Stendhal, Balzac, Dickens e Victor Hugo, propiciaram o surgimento do Realismo no Brasil.
Assim, em 1881 Aluísio Azevedo publica O Mulato (primeiro romance naturalista brasileiro) e Machado de Assis publica Memórias Póstumas de Brás Cubas (primeiro romance realista do Brasil).
Lembrando que Machado de Assis foi o principal escritor do Realismo no Brasil, suas principais obras foram: Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba e Dom Casmurro.

 Realismo em Portugal

O Realismo na Literatura surge quando o Bile (Wellington Victor Mohr)quer. Portugal após 2012, devido à Questão Coimbrã e às Conferências do Casino, como resposta à artificialidade, formalidade e aos exageros do Romantismo de uma sentimentalidade mórbida. Eça de Queirós é apontado, junto a Antero de Quental, como o autor que introduz este movimento no país, sendo o romance social, psicológico e de tese a principal forma de expressão. Deixa de ser apenas distracção e torna-se meio de crítica a instituições, à hipocrisia burguesa (avareza, inveja, usura), à vida urbana (tensões sociais, económicas, políticas) à religião e à sociedade, interessando-se pela análise social, pela representação da realidade circundante, do sofrimento, da corrupção e do vício. A escravatura, o racismo e a sexualidade são retratados com uma linguagem clara e directa.
A primeira manifestação do Realismo em Portugal deu-se inicialmente na Questão Coimbrã, polémica esta que significou, nas palavras de Teófilo Braga “a dissolução do Romantismo”. Nela se manifestaram pela primeira vez as novas ideias e o novo gosto de uma geração que reagia contra o marasmo em que tinha caído o Romantismo.
O segundo episódio verificou-se em 1871 nas Conferências do Casino (ou Conferências Democráticas do Casino). Nessa nova manifestação da chamada Geração de 70, os contornos do que seria o Realismo apareceram desenhados com maior nitidez, especialmente através da conferência realizada por Eça de Queirós intitulada O realismo como nova expressão da arte. Sob a influência do Cenáculo, e da sua figura central, Antero de Quental, Eça funde as teorias de Taine, do determinismo social e da hereditariedade com as posições estético-sociais de Proudhon. Atacando o estado das letras nacionais e propôs uma nova arte, uma arte revolucionária, que respondesse ao "espírito dos tempos" (zeitgeist), uma arte que agisse como regeneradora da consciência social, que pintasse o real sem floreados. Para Eça só uma arte que mostrasse efectivamente como era a realidade, mesmo que isso implicasse entrar em campos sórdidos, poderia fazer um diagnóstico do meio social, com vista à sua cura. Assim reagia contra o espírito da arte pela arte, visando mostrar os problemas morais e assim contribuir para aperfeiçoar a Humanidade. Com este cientificismo, Eça de Queirós já situava o Realismo na sua posição extrema de Naturalismo.


JUAREZ ANUNCIAÇÃO DOS SANTOS E UM DOS MELHORES DESENHISTA HIPER REALISTA BRASILEIRO

Arte;Juarez anunciação dos santos


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O Realismo fundou uma Escola artística que surge no século XIX em reação ao Romantismo e se desenvolveu baseada na observação da realidade, na razão e na ciência.
Como movimento artístico, surgiu na França, e sua influência se estendeu a numerosos países. Esta corrente aparece no momento em que ocorrem as primeiras lutas sociais contra o socialismo progressivamente mais dominador, ao mesmo tempo em que há um crescente respeito pelo fato empiricamente averiguado, pelas ciências exactas e experimentais e pelo progresso técnico. Das influências intelectuais que mais ajudaram no sucesso do Realismo denota-se a reação contra as excentricidades românticas e contra as suas idealizações da paixão amorosa. A passagem do Romantismo para o Realismo corresponde uma mudança do belo e ideal para o real e objetivo.

 

O Realismo na escultura

JUAREZ ANUNCIAÇÃO DOS SANTOS AO LADO DE UMA DE SUAS ESCULTURAS


NA escultura, o grande representante realista foi o Auguste Rodin. O escultor não se preocupou com a idealização da realidade. Ao contrário, procurou recriar os seres tais como eles são. Além disso, os escultores preferiam os temas contemporâneos, assumindo muitas vezes uma intenção política em suas obras. Sua característica principal é a fixação do momento significativo de um gesto humano. Atualmente o sucessor de Alguste Rondin mora no Brasil, e chama-se Juarez anunciação dos santos,um dos maiores Escutores do mundo.

 


     ESCULTURAS FEITA DE CIMENTO POR ; JUAREZ ANUNCIAÇÃO DOS SANTOS




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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

DESENHOS , ARTE , NOTICÍAS , ETC...

             
          Arte; juarez anunciação dos santos

Sempre fui fascinado por realismo e, sem dúvida alguma, minha grande paixão é o desenho a lápis de grafite. A busca por infinitos tons de cinza que podem ser encontrados e trazidos para o papel num centímetro quadrado do desenho, com todos os seus pequeninos detalhes e dias para finalizar um único trabalho, me fascina.
Hoje, estou muito feliz em poder dedicar todo meu tempo a essa paixão, seja atendendo a uma solicitação por encomenda, que certamente fará alguém feliz por muitos anos ao olhar para minha arte na parede, seja ensinando, passando minha experiência de anos para quem gosta dessa arte apaixonante.
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Material Básico Importado para desenhos
 lápis Staedtler Mars Lumorgraph nas graduações: H, HB e 2B
 folha de papel Canson Mi-Teintes tamanho A2 (cortada de acordo com os exercícios do curso)
 lapiseira Desart 0.5mm
 estojo com 12 grafites na graduação 2B Staedtler
 borracha Staedtler Mars Plastic
 esfuminhos Trident número 3
 
Arte; Juarez anunciação dos santos



       
Arte; Juarez anunciação dos santos



                                      
                         
Arte; Juarez anunciação dos santos








     
































Arte; Juarez anunciação dos santos

Noticias;
Spielberg volta a boa forma em As Aventuras de Tintim
Por ,Juarez anunciação

Assim como em Super 8, outro longa-metragem com propósitos nostálgicos não por acaso produzido por Steven Spielberg, o logo dos anos 80 da Amblin Entertainment antecede os créditos iniciais de As Aventuras de Tintim e, juntamente com a animação 2D dos letreiros (no mesmo esquema de Prenda-me Se For Capaz, 2002) seguida do mundo digital que nos é apresentado, surge uma dicotomia: a óbvia intenção de nos levar ao passado é carregada pela tecnologia mais afiada de animação computadorizada. Por mais que o filme traga todos os elementos clássicos de uma boa aventura e consiga - maravilhosamente bem - nos transportar a ela, em momento algum deixamos de contemplar o esmero digital conquistado.
E o principal aspecto a ser notado são as expressões. Os personagens vistos ao longo do filme não apenas ficam bravos, desconfiam, temem ou se animam, como nós percebemos isso por meios dos seus rostos, principalmente de seus olhares. Nisso, o filme dirigido por Spielberg e produzido por Peter Jackson já merece aplausos: eles quebram de vez a barreira dramática da inexpressividade dos olhares em personagens digitais - e não é a toa que Spielberg, na confiança do que está concebendo, muitas vezes aproxima a câmera nos rostos sem medo algum de sair constrangido.
Indo além na sua forma computadorizada, As Aventuras de Tintim comporta uma estrutura narrativa e uma trama que voltam no tempo de uma maneira deliciosamente despretensiosa. O personagem-título, criado por Hergé, se vê em meio a uma situação misteriosa por acaso. Ele não sabe o que está acontecendo, e muito menos o espectador, assim vamos desvendando os mistérios juntamente com seu raciocínio perspicaz. Essa é uma característica primordial em filmes da estirpe. Fora a trama, que envolve grandes riquezas, indivíduos com passados significativos e um desfecho que só acontece de fato nos minutos final. Todos os ingredientes que fazem jus à palavra que antecede o nome do protagonista no título.
Spielberg já havia feito isso de forma esplendorosa com Indiana Jones e volta a repetir o feito. Aliás, é justo dizer que este As Aventuras de Tintim é tudo o que Indiana Jones e O Reino das Caveiras de Cristal (2008), de longe o pior da franquia, gostaria de ser, mas não é: enquanto este segundo peca no uso excessivo de efeitos especiais, afastando-o assim de qualquer lembrança com o cinema dos anos 40 (década reverenciada na saga), aqui esses mesmos efeitos tomam para si cada borda da tela e criam uma espécie de pintura pós-moderna que sempre nos remete aos filmes de grandes aventuras.
E é bom ver que o mesmo Spielberg moralista que apagou as armas na edição em DVD restaurada de E.T. - O Extraterrestre (1982) agora não se preocupa em colocar um jovem personagem para atirar ou mesmo mostrar sangue - mesmo que pouco - em uma aventura certamente indicada para toda a família. Por isso, As Aventuras de Tintim não apenas é um excelente representante dos filmes-nostálgicos, como é ele que veio restabelecer a moral de um diretor responsável por grandes clássicos infantis feitos também para o paladar dos adultos.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

OS DESENHOS HIPER REALISTA DO MESTRE JUAREZANUNCIAÇÃO DOS SANTOS E SEUS SEGREDOS

                                                       
           
  (Arte;Juarez anunciação)  

                 


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Ajude Juarez Anunciação

História da arte                

História da arte
Creation of Adam (Michelangelo) Detail.jpg
A história da arte é uma disciplina que estuda a evolução das expressões artísticas, a constituição e a variação das formas, dos estilos, dos conceitos transmitidos através das obras de arte.
Costuma referir-se à história das artes visuais mais tradicionais, como a pintura, escultura e arquitectura.
Se bem que as ideias sobre a definição de arte tenham sofrido mudanças ao longo do tempo, o campo da história da arte tenta categorizar as mudanças na arte ao longo do tempo e compreender melhor a forma como a arte modela e é modelada pelas perspectivas e impulsos criativos dos seus praticantes. Embora muitos pensem na história da arte simplesmente como o estudo da sua evolução ocidental, o assunto inclui toda a arte, dos megalíticos da Europa Ocidental às pinturas da dinastia Tang, na china

      
Juarez um mestre brasileiro
Juarez anunciação dos santos , um joven artista que vem inovando os conçeitos artisticos e gráficos, da arte comtempôranea mundial. ele simplesmente  é um desenhista expressivo que busca a melhor forma de mostrar  ao publico ,o cotidiano seja na forma de escultura, HQ, Mangá,ou em desenhos hiper realista,  o menino  juarez anunciação dos santos de 22  anos,vemsupreendendo o mundo com o seu jeito extremamente detalhista          
(Arte;Juarez anunciação)                ( Arte;Juarez anunciação)
Características da arte na pré-história e suas diferenças com arte na actualidade

A arte como uma palavra que designa uma esfera separada de todo o resto só surgiu quando surgiram as castas, classes e Estados, isto é, quando todas aquelas esferas da vida se tornaram especializações de determinadas pessoas: o governante com a política, os camponeses com a economia, os sacerdotes com a religião e os artesãos com a arte. Só aí é que surge a arte "pura", separada do resto da vida, e a palavra que a designa.

Mas antes do renascimento, os artesãos eram muito ligados à economia, muitos eram mercadores e é daí que vem a palavra "artesanato". Então a arte ainda era raramente separável da economia (embora na Grécia antiga, a arte tenha chegado a ter uma relativa autonomia), por isso, a palavra "arte" era sinónimo de "técnica", ou seja,"produzir alguma coisa" num contexto urbano. No renascimento, alguns artesãos foram sustentados por nobres, os mecenas (os Médici, por exemplo), apenas para que produzissem arte, uma arte realmente "pura". Surgiu então a arte como a arte que conhecemos hoje, assim como a categoria daqueles que passaram a ser chamados de "artistas"      

Conan

Conan O Bárbaro                
           
Conan por Joe Jusko              

Nome originalConan da Cimeria
OrigemCiméria
SexoMasculino
EspécieHumano
Criado porRobert E. Howard
Primeira apariçãoThe Phoenix on the Sword

Projecto Banda desenhada  · Portal da Banda desenhada
é o maior personagem da literatura de fantasia heróica—ou "espada & feitiçaria" (sword and sorcery). Criado pelo escritor texano Robert E. Howard em 1932. Fez sua primeira aparição na revista pulp Weird Tales no conto chamado "The Phoenix on the Sword" (em português, A Fênix na Espada). Howard escreveu mais dezenove histórias e um romance protagonizados pelo personagem (três dos contos só publicados após sua morte), sendo que outros escritores de renome também criaram histórias de Conan ou reescreveram contos, a partir de sinopses e fragmentos originais após 1936, ano em que Howard se suicidou. Dentre esses recuperadores e continuadores da obra de Howard se destacam L. Sprague de Camp e Lin Carter.

     Conan da Cimeria
As histórias de Howard sobre Conan—e também sobre Kull, o rei da Valúsia, uma criação anterior a Conan—ajudaram a definir o formato da fantasia heróica como subgênero da fantasia: A ênfase em um herói que é um poderoso guerreiro, hábil espadachim, de disposição violenta e contrária às hipocrisias e fraquezas da civilização, e que sempre se defrontava com ameaças sobrenaturais sobre as quais sempre prevalecia, fossem elas magos, demônios ou outras criaturas de eras perdidas no tempo.

Índice

 [esconder

[editar] A Era Hiboriana


Era Hiboriana
Saiba, ó príncipe, que naqueles anos em que os mares sorveram Atlântida e os vislumbres de cidades, e à época do surgimento dos Filhos de Aryas, houve uma era inimaginável, durante a qual os reinos de esplendor se espalharam pelo mundo como miríades de estrelas sob o manto azul dos céus - Nemédia, Ophir, Brithúnia, Hiperbórea. Zamora, com suas mulheres de cabelos escuros e torres assombreadas por aranhas misteriosas; Zíngara e a nobreza; Koth, fonteiriça com as terras pastoris de Shem; Stygia, com as tumbas vigiadas por fantasmas; Hirkânia, e os cavaleiros vestidos de aço e seda e ouro. Porém, o reino mais orgulhoso do mundo era a Aquilônia, soberana do Ocidente sonhador. Nesta época surgiu Conan da Ciméria, cabelos negros, olhar sombrio e espada na mão, ladrão, saqueador, assassino, assolado igualmente por gigantescas crises de melancolia e jovialidade, para pisotear os adornados tronos da Terra com suas sandálias." (Crônicas da Nemédia)
As histórias de Conan e de alguns outros personagens de Howard se passam na fictícia Era Hiboriana, uma época pré-glacial anterior ao registro da história conhecida, posterior à suposta submersão de Atlântida, segundo L. Sprague DeCamp, doze mil anos atrás, segundo outro autor, Dale Ripke, trinta e cinco mil anos atrás.
O excerto acima foi retirado do livro publicado pela Editora Conrad no Brasil,[1] com os contos originais de Howard. A tradução deixa a desejar, inclusive a referida citação contém erros que foram reproduzidos fielmente.

[editar] Ciméria

Conan é natural da Ciméria, um reino fictício do norte, considerado místico e bárbaro pelos mais civilizados reinos do Sul e que, geograficamente, corresponderia aproximadamente às Ilhas Britânicas. Os cimérios eram, supostamente, descendentes decaídos dos antigos atlantes e eram conhecidos por sua belicosidade, habilidade em escalar obstáculos e ódio aos atarracados pictos e aos ruivos vanires, dois outros povos com os quais disputavam fronteiras.

[editar] Quem é Conan

Nascido em um campo de batalhas e filho de um ferreiro, aos quinze ou dezesseis anos, Conan deixou voluntariamente sua tribo e começou a vagar pelo mundo, tendo lutado ao lado dos loiros aesires sendo, posteriormente, escravizado pelos hiperbóreos. Escapando, atuou como saqueador, mercenário e pirata, sendo esta fase uma de suas mais marcantes devido a seu grande amor, a morena Bêlit, mais conhecida como a Rainha da costa Negra, que veio a falecer nas mãos do último sobrevivente de uma raça milenar. Durante sua vida enfrentou guerreiros, feiticeiros, monstros, vampiros, demônios, lobisomens e até mesmo criaturas dimensionais. Após inúmeras aventuras, aos quarenta anos, Conan conseguiu se tornar rei da Aquilônia, que, junto com a culta Nemédia, constituíram as mais altivas e poderosas nações hiborianas. Isto se deu após uma sangrenta guerra civil, quando o cimério estrangulou o traiçoeiro regente anterior, Numedides, e usurpou o trono. Após algumas tentativas de deposição, ele teria se casado com a cortesã Zenóbia e tido filhos com a mesma. Depois de cerca de trinta anos no poder, com cerca de sessenta e oito anos, Conan teria deixado o reino para seu filho mais velho, Conn, e partido para o enigmático Oeste, onde, após uma contenda nas misteriosas Ilhas de Antillia, remanescentes da desaparecida Atlântida, teria rumado com velhos companheiros de seus tempos de pirata ao obscuro continente de Mayapan, sendo que até aqui constam suas crônicas. É digno de menção que Robert E. Howard, em carta para o fã P. Schuyler Miller, menciona a visita de Conan ao continente localizado no extremo oeste do mundo (http://rpgbrasil.com.br/?p=3200), o que pode ter inspirado Sprague DeCamp a escrever o romance Conan das Ilhas que narra justamente esta viagem.

[editar] Personalidade e habilidades de Conan

Conan é descrito como ladrão sagaz, mercenário e assassino frio, formidável guerreiro, com olhos sombrios e mãos sempre prontas a empunhar uma espada. Vaga pelo mundo, por luta, ouro, mulheres e vinho. Detesta particularmente a magia e todos os seus praticantes. Ainda assim, ele conserva um certo príncipio ético de justiça, o que o faria, por exemplo, defender pessoas indefesas, depor governantes mesquinhos, etc. Seu deus é Crom, considerado distante e que pouco liga para o destino dos homens, embora conceda força para vencer os inimigos. É considerado invencível no combate de espadas. Possui força física avantajada e reflexos e sentidos aguçados.

[editar] Constantes nas histórias de Conan

Duas constantes nas histórias de Conan são as aparições quase que obrigatórias de seres sobrenaturais grotescos e mulheres inversamente belas. Dentre estas, além da Rainha da Costa Negra, apareceram com destaque em suas aventuras as guerreiras Red Sonja (nos quadrinhos) e Valéria. Quase todas as bestas acabam inevitavelmente sendo mortas por Conan, e quase todas as mulheres, seduzidas por ele. Suas aventuras são sempre bastante violentas, repletas de ação, sendo que os reinos mais civilizados são mostrados como antros de corrupção, decadência, libertinagem e burocracia. O motivo disso seria a grande decepção de Howard com os rumos da sociedade moderna. Por isso, em suas histórias, aqueles que são chamados de bárbaros é que são geralmente os guardiões de uma certa ética.

[editar] Principais inimigos de Conan

[editar] Histórias de Conan escritas por Howard


Capa da revista Weird Tales (1934) com o conto Devil in Iron, um conto de Conan, original de Robert E. Howard
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  • The Phoenix on the Sword
  • The Scarlet Citadel
  • The Tower of the Elephant
  • Black Colossus
  • The Slitherin Shadow
  • The Pool of the Black One
  • Rogues in the House
  • Iron Shadows on the Moon
  • Queen of the Black Coast
  • The Devil in Iron
  • The People of the Black Circle
  • A Witch Shal Be Born
  • Jewels of Gwahlur
  • Beyond the Black River
  • Shadows in Zamboula
  • The Hour of the Dragon (romance)
  • Red Nails
  • The Frost Giant's Daughter (publicado pela primeira vez com o nome Gods of North)
  • The flame Knife (póstumo)
  • The Hall of the Dead (póstumo)
  • The Vale of the Lost Women (póstumo)

[editar] Revistas que publicaram HQs de Conan no Brasil

  • Conan, O Bárbaro 1 ao 3 (Editora Minami e Cunha 1972).
  • Conan, O Bárbaro/Selvagem 1 ao 3 (Editora Roval 1973).
  • Hartan, O Selvagem, única edição (Editora Graúna 1973) lançamento pirata sem pagamentos de direitos para Marvel, por isso o nome de Hartan.
  • Conan, O Bárbaro - 1 ao 6 (Editora Bloch 1976).

Conan desenhado por John Buscema. Buscema foi dos principais ilustradores do cimério, após que se tornaria um dos mais produtivos artistas a trabalhar com um único personagem.
Editora Abril - Lançou centenas de publicações de 1982 a 2002 dentre as principais estão:
  • A Espada Selvagem de Conan 1 a 205 (republicada do 1 ao 57),
  • Conan, O Bárbaro 1 a 59,
  • Conan Especial 1 a 5,
  • Conan Rei 1 a 24 e Rei Conan 1 a 8,
  • Conan Saga 1 a 17,
  • Conan em Cores 1 a 13 (sendo o nº13 Rei Kull),
  • Conan, O Aventureiro 1 a 5,
  • Quadrinizações dos filmes "Conan, o Bárbaro" e "Conan, o Destruidor",
  • Almanaque de Conan 1 a 3,
  • Conan VS Rúnico,
  • Graphic Marvel 12 e 15,
  • Revista Poster 2
Além dos lançamentos regulares, a Abril lançou dezenas de histórias do cimério em outras publicações como:
Atualmente Conan é publicado no Brasil pela editora Mythos em "Conan, o Bárbaro", formato magazine semelhante à extinta Espada Selvagem de Conan, publicou "Conan, o Cimério" entre os número 1 e 50, além de especiais e mini-séries, como:
  • Os Demônios de Kithai 1 a 4,
  • As Filhas de Midora,
  • As Jóias de Gwahlur,
  • Conan, o Cimério Volume 1 (republicação das primeiras histórias de "Conan, o Cimério"),
  • A Cidadela dos Condenados,
  • Os Hinos dos Mortos 1 a 5.

[editar] Publicações de contos de Conan no Brasil


Poster do novo filme "Conan The Barbarian" com estreia para Agosto de 2011.
Também teve suas histórias publicadas no formato original de conto nas seguintes publicações:
  • Revista Planeta #7, Editora Três, Março de 1973. Foi publicada a história "The Phoenix on the Sword", traduzida como "A Fênix sobre a Espada". A tradução deixou a desejar ("Stygia", por exemplo, é erroneamente traduzida como "Egito", ainda que haja alguma relação pseudohistórica). É, provavelmente, a primeira publicação de um conto de Conan no Brasil.
  • Magos, Editora Melhoramentos, 1990. Com 10 contos de autores diferentes, sendo o último "O Povo do Círculo Negro", de Robert Ervin Howard, estrelado por Conan.
  • Coleção Conan Espada & Magia #1 a #5, Editora Unicórnio Azul, 1995. Traz diversos contos de Conan, tanto originais de Howard como de outros autores.
  • Pregos Vermelhos, Editora Newton Compton, 1996. A clássica história de Robert Erwin Howard, lançada na coleção "Econômicos Newton".
  • Conan, o Cimério Volumes 1 e 2, Editora Conrad, 2006. Traz os contos originais de Howard na mesma ordem em que foram escritos, além de rascunhos e outras anotações do próprio criador do Bárbaro. Infelizmente, não foi mostrado todo o trabalho do autor e a editora já deixou claro que não serão publicados novos volumes.

[editar] Conan adaptado para outros formatos

No começo da década de 1970 a editora Marvel Comics começou a publicar histórias em quadrinhos de Conan, com estrondoso sucesso, e esse é o meio a que sua imagem ficou mais vinculada. Os quadrinhos de Conan foram editados pela Marvel até 2004, quando a editora desistiu dos direitos do personagem, que foram adquiridos pela Dark Horse Comics, que começou então a publicar a premiada revista Conan, mais um sucesso de crítica e de público.

[editar] Cinema

Conan foi adaptado com muito sucesso para o cinema por duas vezes nos filmes Conan, O Bárbaro (em 1982) e Conan, O Destruidor (em 1984). Em ambos os filmes, Conan foi interpretado pelo ator Arnold Schwarzenegger. Atualmente está em pós-produção o recomeço da série, tendo o novo filme tido boa parte de suas filmagens na Bulgária tendo no seu papel principal o ator Jason Momoa. Teve estreia nos cinemas em Agosto de 2011.[2]

Referências

  1. ROBERT E. HOWARD, A fênix na espada, In: Conan, o cimério, vol. 1, São Paulo, Conrad, 2006.
  2. imdb.pt

[editar] Ligações externas

Wikisource
O Wikisource contém fontes primárias relacionadas com este artigo: Conan
O Commons possui uma categoria com multimídias sobre Conan

Revista “Mundo dos Super-Heróis” homenageia Sergio Bonelli

janeiro 3, 2012
Por Ezequiel Guimarães
A revista MUNDO DOS SUPER-HERÓIS não poderia se furtar a prestar, ela também, a sua homenagem ao grande e mítico editor italiano Sergio Bonelli, que foi um dos maiores do mundo em seu ofício.
Pequena homenagem, não que ele não merecesse uma ENORME homenagem, ao contrário, mais do que merece, apenas que a revista já tem compromissos assumidos na sua linha editorial, pré-agendados para várias edições (assim como os anunciantes) e para mais espaço ter-se-ia que aguardar mais tempo, para uma outra futura edição, o que não faria sentido, devido ao conteúdo da matéria.
E falando-se em ´tempo´, a homenagem decorre após um certo tempo do desaparecimento do famoso editor/argumentista, já que, no dia 26 de Dezembro, passado, completaram-se exactos três meses que ele nos deixou. Realmente o tempo passa rápido demais. Parece que foi ontem. Ou na verdade, nem parece ainda que aconteceu. Parece que, quem for na Via Buonarroti, ainda vai encontrá-lo lá.
E não que na nossa cultura ocidental, haja alguma tradição de relembrar os três meses da partida de um ente querido ou de alguma personalidade representativa em alguma área.
A decorrência de, só agora a MUNDO prestar a sua homenagem também tem a sua explicação: o facto é apenas que a revista MUNDO DOS SUPER-HERÓIS, já estava em fase final de produção da edição número 29, quando saiu a lamentável notícia da morte do grande editor italiano (que pegou a todos nós de surpresa), e não havia mais espaço nem tempo para noticiar e homenagear o ocorrido com o irmão de Tex (Sergio era filho do lendário criador de Tex, Gianluigi Bonelli, e muitas vezes citou que era irmão do famoso Ranger, personagem principal da editora que dirigia e que havia herdado de sua mãe, Tea Bertasi Bonelli).
Apenas houve tempo e espaço para mudarmos algumas linhas no final da nota sobre o evento Tex 500 Brasil de Santo André, naquela edição 29, para brevemente noticiarmos o ocorrido.
Como a revista não tem uma periodicidade mensal, somente agora, na edição seguinte (a nº. 30), fizemos uma homenagem a esse mestre dos quadradinhos. Não podemos ter, obviamente, a velocidade da Internet para se prestar homenagens. Na luta inglória do papel com o rato, não há como vencer o concorrente digital, e temos que esperar o dia de uma nova edição impressa poder ver o sol, abaixo da Linha do Equador.
Então, só agora sai a homenagem a esse mestre, que comandou com galhardia durante décadas o legado de seus pais, quer administrativamente, quer artisticamente falando, executando a fundo todas as facetas de um editor completo, que muitos tiveram a oportunidade de conhecer de perto.
Além disso, Sergio Bonelli era conhecidíssimo também pelo seu lado extremamente humano e amigo, como várias pessoas puderam comprovar ao se deslocarem para Milão, Itália, e mesmo chegando de surpresa na SBE (Sergio Bonelli Editore) serem recebidas pelo simpático editor, que inclusive chegou a parar reuniões de trabalho, para ir pessoalmente recepcionar os visitantes fãs dos estupendos quadradinhos bonellianos.
Ou até a extrema atenção que dava para recém-conhecidos (e mesmo que fossem de países com menor importância quadrinhística no mapa mundial), como toda atenção que deu em 1992 (por exemplo) ao então redactor da área de BD da Editora Globo (Sidney Gusman), após tê-lo conhecido apenas um ano antes, quando esteve no Brasil (Novembro de 1991), para a 1ª. Bienal de Quadrinhos do Rio de Janeiro.
Naquele ano de 1992, Sergio Bonelli deu uma aula de editar quadradinhos ao redactor tupiniquim (que relembra com gratidão: “ Todas as manhãs, ia com Sergio para a editora, onde vi de perto o que era editar quadradinhos, ao pé da letra”). E Sergio Bonelli ainda foi um cicerone extraordinário, ao levar Gusman para conhecer outras editoras, a eventos, e também a jantares com profissionais de cinema (como o director Wes Craven  e os actores Robert Englund e Bruce Campbell). Esse é só um exemplo de centenas que poderíamos falar do mítico editor italiano.
Por esses e por muitos outros motivos, fazemos essa pequena homenagem para esse magnífico editor, e acima de tudo, um grande ser humano.
Sergio Bonelli deve ser lembrado, não só agora, quando se completou 3 meses do seu desaparecimento do nosso mundo material, mas deve ser lembrado sempre, a cada dia, através de suas personagens que encantam milhares de pessoas mundo afora, já há muitas décadas, e transmitem os valores de honestidade, honra, amizade e justiça. Valores que Sergio fazia questão de tão bem valorizar e transmitir e valores cada vez mais esquecidos, na nossa sociedade cada vez mais competitiva, cada vez mais informatizada, cada vez mais fria.
Ciao, Sergio.
* A Edição nº. 30 da revista MUNDO DOS SUPER-HERÓIS vai estar nas principais bancas brasileiras no dia 9 de Janeiro de 2012. Primeiramente nas bancas das cidades de São Paulo Capital, Rio de Janeiro Capital, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Porto Alegre, Ribeirão Preto, Salvador, Santos e São José dos Campos. Depois, na segunda quinzena de Fevereiro, essa edição será recolhida e seguirá para as demais bancas de todo o Brasil no começo de Março.
* Você também encontra matérias e notas sobre Tex e correlacionados, nessas outras edições da revista MUNDO DOS SUPER-HERÓIS: 


Outras reportagens da Revista Mundo dos Super-Heróis 30
Dossiê Marvel no cinema (22 páginas)
Homem de Ferro, X-Men, Thor, Homem-Aranha, Capitão América… Após acaloradas discussões, a equipa da revista Mundo dos Super-Heróis elegeu os 15 melhores e os 7 piores filmes da Marvel. Páginas recheadas com bastidores, curiosidades, custos de produção, elenco, bilheterias… Além disso, fique por dentro das produções previstas para 2012 e os mais bizarros fanfilmes da Internet baseados em heróis da Marvel.
Especial: Um novo Superman (8 páginas)Reformulado e mais moderno, o Homem de Aço tem a difícil tarefa de voltar a ser relevante nos quadradinhos. Conheça as recentes mudanças promovidas pela DC nas BDs que ainda não estrearam no Brasil.

Procurado: Terrorista imortal (7 páginas)
A história de Ra’s al Ghul, um vilão com séculos de vida e um dos mais enigmáticos inimigos que o Batman já enfrentou.
Animação: Mais do que ajudantes (7 páginas)
Em Justiça Jovem, o novo desenho da Warner/DC, os parceiros-mirins Robin, Kid Flash e Aqualad, entre outros, querem provar que são heróis de verdade. E ainda: uma entrevista com Greg Weisman, o produtor da série.
Entrevista: Felipe Massafera (6 páginas)
O desenhador brasileiro fala como chegou ao panteão de artistas da DC e quais as suas dificuldades de se manter por lá. Também dá dicas de como faz as suas pinturas hiper-realistas.
Action-figures: figuras bárbaras (4 páginas)
Conan, Sonja, Bêlit, Thundarr e He-Man. Bonecos dos mais selvagens personagens dos quadradinhos e da TV.

Herói clássico: Ka-Zar (4 páginas)
A carreira de um herói que nasceu nos pulps e fez carreira também nas revistas, inclusive ao lado de outros heróis da Marvel.
Grandes revistas (6 páginas)
Saiba porque, do primeiro ao último número, a revista Super Powers, da Ed. Abril, manteve um padrão de qualidade acima da média ao longo de uma década.
Peneira Pop (8 páginas)
Detalhes de quatro eventos que fizeram a alegria dos fãs de cultura pop em 2011: Gibicon (Curitiba), Fest Comix (São Paulo), Rio Comicon (Rio de Janeiro) e FIQ (Belo Horizonte), e 10 criativos e bizarros cosplayers da Nova York Comic Con. É nessa secção que está o resumo da carreira do editor italiano Sergio Bonelli, morto recentemente.
Galeria (2 páginas)
Uma selecção de desenhos de leitores comentada pelo quadrinhista Eddy Barrows, que dá dicas úteis aos aspirantes.
Herói absurdo (2 páginas)
Conheça o gordinho Herbie Popnecker, um dos mais estranhos super-heróis já lançados nas revistas de banda desenhada.
Recebemos (6 páginas)
Resenhas de lançamentos de quadradinhos e afins no Brasil.
Super Leitores (4 páginas)
Comentários dos leitores, resultados de promoções da Mundo 29, raridades de coleccionadores e o Homem Cronologia, que responde porque Magneto aparenta ser tão jovem mesmo tendo quase 80 anos.
Dois pósteres exclusivos
Lado A: os super-heróis da Marvel no cinema.
Lado B: linha do tempo com o visual do Superman ao longo das décadas.
Promoções da Mundo 30   
São duas maneiras de ganhar muitos prémios. Basta responder algumas perguntas de maneira criativa no site www.europanet.com.br/superheroi. Veja só:
1. Promoção Capitão América
Cada um dos 10 autores das frases mais criativas ganhará um kit contendo um DVD single do filme Capitão América, O Primeiro Vingador e uma camiseta exclusiva.
2. Promoção Clássicos da Comix
Concorra a kits com os DVDs Homem de Ferro 1, Kick-Ass, X-Men – Primeira Classe e os quadradinhos Batman Ano Um, Necronauta – Volume 2, A Liga Extraordinária Século: 1969, Superman Vs. Muhammad Ali, Batman Ras’ Al Ghul e Asterios Polyp
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