sábado, 20 de agosto de 2016

“O Maraca é nosso”, gritam torcedores por mais partidas no palco da inédita medalha de ouro dos Jogos Olímpicos

Por; André Avelar e Dado Abreu, do R7, no Rio
 
Seleção brasileira foi festejar com quem sempre lhe deu a mão no Maior do Mundo
 



 
Rafinha Alcantara comemora o ouro com a torcida brasileira Yves Herman/Reuters

A primeira edição dos Jogos Olímpicos na América Latina proporcionou o que só a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) não sabia: “O Maraca é nosso”. Foi neste sábado (20), no lendário estádio, palco de duas finais de Copa do Mundo, que a seleção verde-amarela completou com a medalha de ouro sua rica história.
Desde antes do apito inicial da decisão do torneio, os mais de 60 mil torcedores faziam uma festa como poucas vezes vista na história dos Jogos Olímpicos. Os estúpidos gritos de “Maradona cheirador” e falso apoio aos “mil gols” de Pelé foram substituídos por cantos infinitamente mais originais e embalaram a seleção brasileira até o velho conhecido “é campeão”.
Ao ritmo de “pula, sai do chão, quem é pentacampeão”, os jogadores se multiplicaram no campo do Maior do Mundo. O time abriu o placar em um golaço de Neymar e não esmoreceu nem com o gol de empate dos alemães. Não é domingo, mas quem foi ao Maracanã torceu para o time que é fã.
A seleção brasileira, ou amontoado de jogadores da CBF como se transformou nos últimos tempos, passou a Copa do Mundo inteira sem atuar no Maracanã. Contava com os ovos da galinha para uma eventual final. O sonho morreu ainda nas semifinais e o time se viu longe de seu principal estádio. Isso que havia sido campeã da Copa das Confederações derrotando o então melhor time do Espanha, em uma atuação de gala.
O reencontro, ainda na Rio 2016, já havia dado a tônica do que seria a decisão do torneio olímpico. Na goleada da semifinal contra Honduras, as renovadas arquibancadas – há muito tempo obedecendo as limitações dos falados padrões Fifa, sem os “arquibaldos” ou “geraldinos” – levantaram o astral do time que andava sob desconfiança.
A seleção brasileira ainda não tem novos compromissos marcados para o Maracanã. O time enfrenta o Equador, fora de casa, em 1º de setembro, e a Colômbia, em Manaus, cinco dias depois.
Ao final, “quem sempre te deu a mão” também foi festejar pelas rampas do Maracanã.

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